GIGANTESCOS COMETAS DO SISTEMA SOLAR EXTERNO PODEM REPRESENTAR UMA AMEAÇA PARA A NOSSA CIVILIZAÇÃO
De acordo com pesquisadores britânicos, os CENTAURUS, corpos celestes com características de cometas e asteroides, podem, no futuro, colidir com a Terra. A
descoberta de centenas de imensos cometas na parte externa do Sistema
Solar nos últimos 20 anos, significa que esses antigos objetos
representam uma ameaça real para a nossa civilização, disse um grupo de
astrônomos liderados por Bill Napier da Universidade de Buckingham, na
Inglaterra.
COMETAS GIGANTESCOS DE FORA DO NOSSO SISTEMA SOLAR PODEM REPRESENTAR UMA AMEAÇA PARA A NOSSA CIVILIZAÇÃO
Fonte: http://www.sci-news.com/astronomy/outer-solar-systems-massive-comets-hazard-civilization-03534.html
Cometas massivos, também conhecidos como Centauros,
têm entre 50 e 100 km de diâmetro, ou até mesmo são maiores. Eles se
movem em órbitas instáveis cruzando a órbita dos planetas gigantes
gasosos do Sistema Solar – Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Os campos
gravitacionais planetários, podem ocasionalmente defletirem esses
antigos cometas colocando-os em rota na direção do nosso planeta.
Cálculos
da taxa com as quais os centauros entram no Sistema Solar Interno,
indicam que um é defletido na direção da órbita da Terra, uma vez a cada
40.000 a 100.000 anos.
Quando
estiverem no espaço próximo da Terra, espera-se que eles se desintegrem
em poeira e em fragmentos maiores, inundando o Sistema Solar interno com
detritos cometários fazendo com que os impactos com a Terra sejam
inevitáveis.
“A
desintegração desses cometas gigantes produziriam períodos intermitentes
mas prolongados de bombardeios durando cerca de 100.000 anos”, disse o
professor Napier e seus colegas da Universidade de Buckingham e do
Observatório Armagh no Reino Unido.
“Eventos
de extinção em massa e divisões de períodos geológicos na Terra, mostram
um determinado padrão, do mesmo modo que os níveis de poeira e
meteoroides na atmosfera superior”.
Episódios
específicos ambientais ocorridos por volta de 10.800 a.C. e 2.300 a.C.,
são também consistentes com esse novo entendimento das populações de
cometas.
“Nos
últimos 10000 anos, a Terra experimentos a chegada intermitente de
poeira, meteoroides e fragmentos de cometas da desintegração do cometa
2P/Encke, preso dentro da órbita de Júpiter”, dizem os cientistas.
O Professor Napier e os coautores também descobriram evidências de campos distantes da ciência para suportar esse modelo.
Por
exemplo, a idade das crateras submilimétricas identificadas nas rochas
lunares trazidas pelas missões Apollo são quase todas com idade inferior
a 30.000 anos, indicando um vasto aumento na quantidade de poeira no
Sistema Solar Interno desde então.
“Nosso
trabalho sugere que nós precisamos olhar além da nossa vizinhança
imediata também, e olhar além da órbita de Júpiter para encontrar os
centauros”, disse o Professor Napier, que é o principal autor do artigo
publicado na revista Astronomy & Geophysics.
“Se nós
estivermos corretos, então esses distantes cometas poderiam representar
uma séria ameaça e esse é o momento de entendermos melhor esses
objetos”.
Bill Napier et al. 2015. Centaurs as a hazard to civilization. Astronomy & Geophysics 56 (6): 6.24 – 6.30; doi: 10.1093/astrogeo/atv198
“E
o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um
grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do
mar”. Apocalipse 8:8
“E o terceiro anjo tocou a
sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e
caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas”. Apocalipse 8:10
“E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo”. Apocalipse 9:1
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