sábado, 30 de julho de 2016

A Farsa sobre o terrorismo da AL QAEDA

A FARSA sobre a Al Qaeda 

Existe uma campanha mundial de propaganda (falsa) para fazer o público a massa desinformada, ignorante e manipulada) acreditar na existência de uma entidade  identificada como a AL QAEDA, e os seus integrantes  apresentados como sendo o “diabo, o mal“.
Tudo sendo apenas mais um plano da NWO-Nova Ordem Mundial (Illuminatis) para conduzir o “observador de TV comum de qualquer país para aceitar uma liderança unificada internacional (implantação de um governo mundial-New World Order) para implementar uma guerra contra o terrorismo.


A  “AL QAEDA”: SEMPRE FOI APENAS Uma Base de Dados em computador.
Por Pierre-Henri Bunel, um ex-agente da inteligência militar francesa, em um depoimento pessoal em abril-junho 2004.
Global Research – Wayne Madsen Report – Fonte: http://www.globalresearch.ca/
O país mais intensamente sendo usado por trás dessa falsa propaganda em busca desse objetivo é os EUA (através do seu governo secreto paralelo) e os lobistas para essa FALSA guerra dos EUA contra o terrorismo só estão interessados em ganhar MAIS dinheiro, MAIS controle e MAIS poder (independente de qual o fantoche instalado na Casa “Branca” como presidente do país).
Pouco antes de sua morte prematura, o ex-ministro do Exterior britânico Robin Cook disse à Câmara dos Comuns britânica que a “AL QAEDA” não é realmente um grupo terrorista, mas um banco de dados internacional de mujaheddin (rebeldes muçulmanos) e contrabandistas de armas usados pela CIA e sauditas para canalizar guerrilheiros, braços e dinheiro no Afeganistão durante a ocupação do país pelos soviéticos. Cortesia de Assuntos Mundiais, um jornal com sede em Nova Delhi-Índia, o WMR pode trazer um trecho importante de um artigo de depoimento de Pierre-Henry Bunel de abril-junho 2004, um ex-agente da inteligência militar francesa.

Major Pierre-Henry Bunel
Fala Pierre-Henry Bunel

“Eu ouvi falar da Al-Qaeda a primeira vez enquanto eu estava trabalhando como assistente do Comando do Estado Maior em curso na Jordânia. Eu era um oficial francês na época e as Forças Armadas francesas tiveram contatos próximos e estreita cooperação com a Jordânia…”
“Dois dos meus colegas da Jordânia eram especialistas em computadores. Eles eram oficiais de defesa aérea. Usando gíria da ciência do computador, eles   introduziram uma série de piadas sobre a punição dos alunos. “Por exemplo, quando um de nós estava atrasado no ponto de ônibus para deixar o College, os dois oficiais se utilizavam dessa expressão para nos dizer:
‘Você vai ser notado em  “Q eidat il-Maaloomaat“, que significava “Você vai ser registrado no banco de dados de informação. ” Que significava “Você receberá um aviso…» Se o caso fosse mais grave, seria usado outra expressão para falar como  “Q eidat i-Taaleemaat. Isso significava “o banco de dados de decisão.” Que significava ‘você vai ser punido.” No pior dos casos, era usado para falar da atividade do registro em ‘Al Qaeda. ” “No início de 1980 o Banco Islâmico para o Desenvolvimento, que está localizado em Jeddah, na Arábia Saudita, assim como a Secretaria Permanente da Organização da Conferência Islâmica, comprou um novo sistema informatizado para lidar com sua contabilidade e comunicações.



Na época o sistema era mais sofisticado do que o necessário para as suas necessidades reais. “Foi decidido usar uma parte da memória do sistema para hospedar um banco de dados da Conferência Islâmica, e era possível para os países participantes da Conferência Islâmica acessar o banco de dados por telefone:.. Uma Intranet, em linguagem moderna. Os governos dos países-membros, bem como algumas das suas embaixadas no mundo estavam ligados, conectados a essa rede.
“[De acordo com um major do Paquistão] esse banco de dados foi dividido em duas partes, o arquivo de informações, onde os participantes nas reuniões poderiam pegar e enviar informações de que precisavam, e o arquivo de decisão onde as decisões tomadas durante as sessões anteriores eram gravadas e armazenadas. Em árabe, os arquivos foram chamados de “Q eidat il-Maaloomaat” e ‘Q eidat i-Taaleemaat.” 
Esses dois arquivos eram mantidos em um outro arquivo chamado em árabe ‘Q eidat ilmu’ti’aat”, que é a tradução exata para a palavra em inglês para banco de dados em árabe. Mas os árabes comumente utilizam a palavra mais curta Al Qaeda que é a palavra árabe para “base”. A base aérea militar de Riyadh, na Arábia Saudita é chamada de “Q eidat ‘riyadh al ‘askariya. Q eidat que significa “uma base” e “Al Qaeda” significa “a base.”
Em meados dos anos 1980, a “Al-QAEDA” era  apenas um banco de dados localizado em um computador e dedicado à comunicação do secretariado da Organização da Conferência Islâmica. 
“No início de 1990, eu era um oficial da inteligência militar no Quartel General da Força de Ação Rápida francesa. Por causa de minhas habilidades em árabe, o meu trabalho também serviu para traduzir um monte de faxes e cartas apreendidas ou interceptadas por nossos serviços de inteligência… que muitas vezes tem material interceptado enviados por redes islâmicas que operam a partir do Reino Unido ou da Bélgica.



“Esses documentos continham instruções enviadas para os grupos armados islâmicos na Argélia ou na França. As mensagens citavam as fontes de declarações a serem exploradas na redação dos tratos ou folhetos, ou para ser introduzido em vídeo ou fitas para serem enviados para a mídia ocidental. As fontes mais comumente citadas foram as Nações Unidas, os países não-alinhados, o ACNUR e… a “Al Qaeda
“A Al Qaeda continua a ser um banco de dados da Conferência Islâmica. Nem todos os países membros da Conferência Islâmica são “estados párias” e muitos grupos islâmicos poderiam pegar informações dos bancos de dados. Seria muito natural de Osama Bin Laden ser conectado a esta rede, a esse banco de dados. Ele era um membro de uma família importante e riquíssima no mundo financeiro e  de negócios de uma importante família saudita. “Por causa da presença de “Estados párias”, tornou-se fácil para os grupos terroristas de usar o e-mail do banco de dados.
Daí, o e-mail da Al Qaeda foi usado, com alguns sistemas de interface, proporcionando sigilo, para as famílias dos mujaheddin manterem vínculos com seus filhos em formação no Afeganistão, ou na Líbia ou no vale de Bekaa, no Líbano. Ou em ação em qualquer outro lugar nos campos de batalha onde os extremistas patrocinados por todos os “estados párias” eram usados para combater. E a “estados párias” se incluía a Arábia Saudita. Quando Osama bin Laden era um agente americano da CIA no Afeganistão (seu nome código era Tim Osman), lutando contra a invasão soviética naquele país, a “Al Qaeda Intranet” foi um bom sistema e ferramenta de comunicação através de mensagens codificadas ou dissimuladas.

Conheça a “AL QAEDA” “Al Qaeda não era e nunca foi nem um grupo terrorista, nem uma propriedade pessoal de Osama bin Laden… As ações terroristas na Turquia, em 2003, foram realizadas por turcos e os motivos eram locais e não internacionais, unificado ou conjunto. Estes crimes colocam o governo turco em uma posição difícil vis-à-vis os britânicos e os israelenses. Mas os ataques políticos certamente pretendem “punir” o primeiro-ministro Erdogan da Turquia por ser um “fantoche” do mundo ‘islâmico.”… Nos países de Terceiro Mundo a opinião geral é de que os países com armas de destruição em massa, usam-nas para fins econômicos a serviço do imperialismo e são de fato “estados párias”, especialmente os EUA e outros países da OTAN/Europa.
“Alguns lobbies econômicos islâmicos estão conduzindo uma guerra contra os ” “lobbies econômicos liberais”. Eles usam locais de grupos terroristas que afirmam agir em nome da Al Qaeda. Por outro lado, exércitos nacionais invadem países independentes, sob a égide do Conselho de Segurança da ONU e realizam guerras preventivas. E os reais patrocinadores destas guerras não são os governos, mas os lobbies (de interesses escusos, da Nova Ordem Mundial-NWO) escondidos por trás deles.


A verdade é que não há nenhum exército islâmico ou um grupo terrorista islâmico chamado “Al Qaeda’’. E qualquer oficial de inteligência informado de qualquer país sabe disso.

Mas há uma campanha mundial de propaganda para fazer o público (desinformado e ignorante) acreditar na presença de uma entidade identificada representando o “diabo, o mal” apenas como mais um plano da NWO-Nova Ordem Mundial (Illuminatis) para conduzir o “observador de TV comum de qualquer país” a aceitar uma liderança unificada internacional (implantar um governo mundial-New World Order) para uma guerra contra o terrorismo.
O país que vem sendo mais intensamente usado por trás dessa propaganda é os EUA (através do seu governo secreto paralelo) e os lobistas para essa FALSA guerra dos EUA contra o terrorismo só estão interessados em ganhar dinheiro, MAIS controle e MAIS poder.
Em mais um exemplo do que acontece com aqueles que desafiam o sistema, em dezembro de 2001, o Major Pierre-Henri Bunel foi condenado por um tribunal militar secreto francês de passar documentos classificados, secretos que identificou potenciais alvos de bombardeios da OTAN na Sérvia a um agente da Sérvia durante a guerra do Kosovo em 1998. O caso Bunel  foi transferido de um tribunal civil para manter os detalhes do caso classificados como secretos. Não obstante, Bunel testemunhou para dizer a verdade sobre a Al Qaeda e o que tem estado realmente por trás dos ataques terroristas comumente atribuídos a esse pseudo grupo terrorista.  
Vale ressaltar que esse governo iugoslavo, o governo com quem Henri Bunel foi acusado pelo governo francês de ter compartilhado informações, afirmou que as guerrilhas albanesa e da Bósnia nos Balcãs estão sendo apoiados por elementos da “Al Qaeda”. Sabemos agora que esses guerrilheiros estavam sendo apoiados por dinheiro fornecido pelo Fundo de Defesa da Bósnia, uma entidade estabelecida como um fundo especial no Banco Riggs Bush-influenciado e dirigido por Richard Perle (1) e Douglas Feith (2).
1- Richard Norman Perle (nascido em 16 de setembro, 1941) é um conselheiro político norte-americano e lobista que trabalhava para a administração do Presidente Reagan como assistente Secretário de Defesa e trabalhou no Conselho de Política de Defesa-Comitê Consultivo entre 1987-2004. Ele foi Presidente do Conselho de 2001-2003 sob a administração George W. Bush.

O presidente Reagan recebe combatentes mujaheddin do Talibã, então grandes aliados dos EUA e treinados pela CIA, em foto de 1985.
2- (Douglas J. Feith (nascido em 16 julho de 1953) serviu como Subsecretário de Defesa para Política do Presidente dos Estados Unidos George W. Bush (Pai) de julho de 2001 até agosto de 2005. Suas responsabilidades oficiais incluíram a formulação de diretrizes de planejamento de defesa e política de forças, United States Department of Defense (DoD) as relações com países estrangeiros, e o papel do DoD nas políticas interagências do governo dos EUA.). O major oficial francês Pierre-Henri Bunel, que sabe a verdade sobre a suposta organização “Al Qaeda”  foi outro alvo dos neo-cons dos EUA. Artigos de Pesquisa mundial por Pierre-Henri BunelPublicado em Novembro de 2012.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3

Permitida a reprodução desde que mantido no formato original e mencione as fontes.



Extraído de: thoth3126.com.br

Túmulo de Buddha (Siddharta Gautama) encontrado na China ?

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O crânio do Buddha

Arqueólogos chineses encontram suntuosas urnas com possíveis restos mortais de Siddharta Gautama, fundador do budismo. Nas ruínas do milenar Grande Templo Bao’en, em Nanquim, leste da China, uma equipe de incrédulos arqueólogos encontrou uma enorme caixa de pedra de quase dois metros de altura. Dentro, havia um baú de ferro, um pouco menor. 

Túmulo de Buddha (Siddharta Gautama) encontrado na China ?
Por Raul Montenegro – Fonte: http://istoe.com.br/o-cranio-do-buda/
À primeira vista, o tesouro pareceu ser o conteúdo do invólucro, um magnífico altar budista de orações, decorado com pedras preciosas e adornado com motivos religiosos, florais e animais (tanto místicos quanto reais). Este relicário, porém, era oco. Em seu interior, havia um cofre de ouro dentro de outro de prata, ambos enfeitados com desenhos de divindades e ideogramas.
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Um osso do crânio do Buda foi encontrado dentro deste caixão de ouro, à esquerda, que foi armazenado em um caixão de prata dentro do modelo stupa, encontrado em uma cripta sob um templo budista. Crédito da foto: cortesia de Relíquias Culturais da China: 
Escondido bem no fundo dessa boneca russa jazia o verdadeiro tesouro: um pedaço do crânio do Buddha (o osso parietal, da parte de cima da cabeça). A saga é narrada no volume mais recente do periódico científico “Chinese Cultural Relics”, que traduziu a pesquisa, originalmente publicada em chinês. “Quando vi as inscrições dizendo que haviam relíquias budistas na cripta, me dei conta de que havia feito a maior descoberta da minha vida”, disse à ISTOÉ o chefe da escavação, Haining Qi. “É muito provável que o fragmento realmente tenha pertencido ao Buddha.”
Sidarta Gautama, o Buddha, viveu entre os séculos 4 e 5 a.C., quando o budismo nasceu. Tradicionalmente, acredita-se que depois de sua morte o corpo foi cremado. E que, cerca de 100 anos depois, o imperador indiano Ashoka – um dos maiores responsáveis pelo advento da religião – separou os restos mortais em várias partes e as distribuiu mundo afora. Uma dessas cotas seria o osso parietal agora encontrado.

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Caixão de prata. Relíquias Culturais da China
A maior evidência são as inscrições de um dos baús que encapsulavam o pedaço de crânio. Assinado pelo abade Deming, intitulado “Mestre da Iluminação Perfeita” e “Guardião do Manto Púrpura”, o documento detalha a trajetória do objeto até cerca de mil anos atrás, período em que foram feitas as estruturas dentro das quais a relíquia estava guardada.
O texto também registra os nomes dos reis e nobres que patrocinaram os trabalhos. “Os escritos de Deming, sem dúvida, são fatos históricos”, afirma Qi. “Eles foram confirmados por escavações arqueológicas e pela literatura do período.”

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Este modelo de uma estupa, que é usado para meditação, foi descoberto debaixo do Grande Bao’en Templo em Nanjing, China. O stupa de 1.000 anos de idade, é feito de madeira de sândalo, prata e ouro. Foto crédito: cortesia de Relíquias Culturais da China:
Monge budista e professor de história das religiões na Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Mário Gonçalves considera difícil atestar, acima de qualquer suspeita, a veracidade do objeto. Mas pensa que o caráter histórico da descoberta é menor do que o simbólico. “Relíquias são ícones da doutrina do Buddha, uma coisa muito mais importante do que a autenticidade.”
As escavações, conduzidas de 2007 a 2012, foram publicadas em chinês somente no ano passado. Nesse meio tempo, o pedaço de crânio foi enterrado em um palácio construído especialmente para ele em Nanquim. Daqui para frente, os arqueólogos planejam publicar o relatório completo da escavação, que também encontrou preciosidades como frascos de cristal e restos mortais de vários outros santos budistas.

Aqui está a abertura do caixão dourado, e você pode ver os outros tesouros abaixo:

A equipe, por enquanto, não vai fazer a datação do osso parietal via carbono-14, com o que se poderia confirmar se o fragmento é compatível com o período de vida de Siddharta Gautama. De acordo com eles, a análise poderia danificar o achado. “Esta descoberta nos permitiu acessar a mais sagrada relíquia do budismo, uma das grandes religiões do mundo”, diz Qi.


Extraído de: thoth3126.com.br

terça-feira, 26 de julho de 2016

Vulcão Popocatepetl, enorme UFO penetrou na cratera.

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UFO penetra no Vulcão Popocatepetl, no México?

O Monte do ativo Vulcão Popocatepetl esta localizado a 60 km a sudeste da capital mexicana, Ciudad de Mexico, ele esta situado nas fronteiras dos estados mexicanos de Morelos, Puebla e México, situa-se a cerca de 60 km para sudeste da Cidade do México. Um enorme e estranho objeto, de origem desconhecida, uma espécie de raio de luz concentrada com cerca de um quilômetro de comprimento por duzentos metros de largura parece ter entrado direto pela cratera no  interior do Vulcão Popocatépetl, vindo direto do espaço …

Objeto estranho e desconhecido foi filmado entrando no Vulcão Popocatepetl, no México, vindo diretamente do espaço em grande velocidade.
Fonte: http://www.televisa.com/

Um Objeto estranho e de origem desconhecida, uma espécie de raio de luz concentrada (ou um UFO?) com cerca de um quilômetro de comprimento por duzentos metros de largura, ou seja algo com tamanho considerável , e descendo em uma velocidade espantosa, superior a dos nossos atuais aviões parece ter entrado direto pela cratera no  interior do vulcão Popocatepetl, vindo direto do espaço acima do mesmo. (n.T. Para exemplo comparativo o maior navio do mundo o Porta Aviões da marinha dos EUA, o USS Enterprise tem “apenas“  342, 5 metros de comprimento por 78,4 metros em sua maior largura)


Acima o maior navio do mundo o Porta Aviões da marinha dos EUA, o USS Enterprise que tem “apenas“ 342, 5 metros de comprimento por 78,4 metros em sua maior largura e 39,9 metros em sua maior altura.
O estranho e enorme objeto (que brilha como se fosse Luz concentrada…) enquanto penetra a cratera do vulcão, foi gravado em sua descida desde o espaço e sua penetração direta na cratera do ativo Vulcão Popocateptl por uma câmara de filmagem fixa existente em sua base e pertencente a Rede de televisão Televisa, a maior rede de T.V. do México, e a quinta maior do mundo. 



Um enorme e estranho objeto voador não identificado penetra em alta velocidade na cratera do Vulcão Popocatepetl, vindo diretamente  do espaço acima da montanha. Seu tamanho foi estimado em um quilômetro de comprimento por cerca de duzentos metros de largura.
O Monte do ativo Vulcão Popocatépetl esta localizado a 60 km a sudeste da capital mexicana, Ciudad de Mexico, ele esta situado nas fronteiras dos estados mexicanos de Morelos, Puebla e México, situa-se a cerca de 60 km para sudeste da Cidade do México. 
Imagem de um objeto voador instantes antes dele penetrar na montanha do Vulcão Popocatepetl

Seu nome significa “montanha fumarenta” em linguagem nativa Nahuatl. O monte esta dentro do Parque Nacional Izta-Popo Zoquiapan.  O seu cume atinge 5.482 metros de altitude e é a segunda mais alta montanha do México. 

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Nas últimas décadas tem sido registrado uma atividade de avistamentos do fenômeno UFO cada vez mais intensa sobre essa montanha, o mesmo ocorrendo durante os últimos anos, em janeiro, abril e mais recentemente, há semanas atrás.

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No final de Abril de 2012, durante sua última grande erupção, foram vistos vários objetos voadores não identificados sobrevoando o cume da montanha e a cratera em erupção.


Extraído de:thoth3126.com.br

Saturno: Um misterioso objeto produziu uma falha em um dos seus anéis

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Um misterioso objeto produziu um dente em um dos anéis de Saturno
Recentemente, através de registros feitos a partir da sonda Cassini, da NASA, os astrônomos notaram um “estranho objeto” em um dos anéis de Saturno.  Chamado de “joia do Sistema Solar”, seus anéis são feitos de trilhões de partículas de poeira, pedra e gelo, que estão em órbita do planeta a diferentes velocidades que podem chegar até milhares de quilômetros por hora.

Um misterioso objeto acabou de produzir um dente em um dos anéis de Saturno
Ali Sundermier – 17 de junho de 2016 – Fonte: http://uk.businessinsider.com
Recentemente, os cientistas da NASA, usando imagens da sonda Cassininotaram uma estranha falha em um dos anéis de Saturno. O planeta dos anéis é às vezes chamado de a “jóia do Sistema Solar”. Com cores rosa cintilantes, tons de cinza, e um toque de marrom, seus anéis se assemelham a um afresco onde a natureza é o pintor, conforme escreveu a NASA.

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A estranha e misteriosa “cicatriz” que surgiu no anel F de Saturno, o mais externo. NASA / JPL-Caltech / Space Science Institute

Os anéis são feitos de trilhões de partículas de poeira, rochas e gelo em órbita ao redor do planeta, girando a velocidades diferentes até milhares de milhas por hora. O tamanho destas partículas pode variar de tão pequeno como um grão de areia para maior do que um arranha-céu.
Os anéis, tem apenas cerca de 30 a 300 pés (9,1224 a 91,224 metros) de espessura, enrolados ao redor do planeta por cerca de 175.000 milhas.
O “dente” (saliência) foi encontrado no anel F de Saturno – o seu mais discreto e externo anel. Acontece que o anel F de Saturno é o anel planetário mais ativo no sistema solar. Os cientistas puderam ver as suas características mudando ao longo de algumas horas. A interrupção que ele sofreu, a NASA disse, provavelmente foi causada por um objeto que foi incorporado no anel.
John Weiss, um cientista dos anéis de Saturno no estado de Washington, disse a Fusion :
“Há boas evidências de que há um monte desses corpos com esse porte no núcleo do anel em si, mas você normalmente não pode vê-los, porque eles estão cobertos pela nuvem de poeira ao seu redor. Mas eles estão lá, e de vez em quando se movem através do espaço do anel e explodem um monte dessas partículas de poeira para fora. Este se deslocou mais rápido do que [3 pés] por segundo”.
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O ANEL F, o mais externo do planeta Saturno
Quando o pequeno objeto interagiu com algum material no núcleo do anel, ele produziu algo que os cientistas às vezes se referem como um “jet” (jato). Os astrônomos acreditam que estes jatos se formam graças à força gravitacional da pequena lua de Saturno, em forma de batata, a Prometheus.
Ele “atuou como um pastor cósmico, esculpindo o anel F, pois faz sua órbita ao redor de Saturno,” a National Geographic escreveu. “Mas a rota da Lua não é perfeitamente circular, e sua força desigual pode criar aglomerados dentro do anel que, em seguida, saltam para fora como jatos.”
A colisão em si, na verdade, aconteceu muito recentemente – no prazo de um ou dois dias de quando esta imagem foi tomada em 8 de abril, disse Weiss. Nos dois meses desde que a foto foi tirada, “a ferida apenas cicatrizou por si mesma,” National Geographic escreveu.

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Weiss disse que:
“Você espera em ciência planetária que as coisas aconteceram há milhões de anos, e você não acha que já começa a observar fatos acontecendo de forma ativa. Mas esse é o tipo de coisa curiosa que acontece com os anéis de Saturno. Você pode realmente ver a evidência de coisas que aconteceram ontem, ou no dia anterior”.

Extraido de: thoth3126,com.br 

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Yellowstone: Supervulcão é muito maior do que se pensava

Supervulcão de Yellowstone é cerca de 2,5 vezes maior do que se pensava, diz estudo
Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, com três enormes calderas, é tão grande que o seu tamanho abrange três estados, Wyoming, Idaho e Montana, nos Estados Unidos, e é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo um último estudo científico publicado pela  Sociedade Americana de Geofísica.

“O NÉSCIO pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”.   –  Textos Budistas

Caldeira de Yellowstone: Supervulcão é muito maior do que se pensava
Rebecca Morelle – Repórter de Ciência da BBC

Fontehttp://www.bbc.co.uk/ e http://fallmeeting.agu.org/

A pesquisa mostra que a câmera (caldeira) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito!!.

Lagos de água fervente são provas de que magma muito quente está logo abaixo da superfície do terreno em Yellowstone.

Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo o estudo.
A pesquisa mostra que a câmera (Caldera) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida, liquefeita.

A caldera do supervulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito!

Os dados foram apresentados durante um encontro da Sociedade Americana de Geofísica (American Geophysical Union), de São Francisco. Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora, diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.

A Caldeira de Yellowstone é uma caldeira vulcânica situada no Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos, por vezes designada como Supervulcão de Yellowstone. Ele é considerado um supervulcão, pois uma possível erupção sua poderia durar semanas provocando efeitos globais, que persistiriam por meses ou até por anos. Sua cratera tem 90 quilômetros de extensão, e sua caldeira é 40 vezes maior do que a do Monte Santa Helena, sendo que boa parte de seu magma é eruptivo.

Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu – há 640 mil anos –, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte, afetando o clima do planeta inteiro durante anos.

Nos Estados Unidos, o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua “caldeira” maior, uma grande baia de 90 km de comprimento e 40 km de largura situada no centro do parque nacional do mesmo nome e criada por uma enorme explosão vulcânica acontecida 642 mil anos atrás, se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o final de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA). O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm.
Próxima erupção
Os cientistas acreditam que, com o novo estudo, passam a ter informações mais precisas sobre o supervulcão. Eles usaram uma rede de sismógrafos espalhados pelo Parque Nacional para tentar mapear o conteúdo da câmera de magma.

Uma das melhores simulações do potencial eruptivo do Yellowstone Super Vulcão é a explosão mostrada no filme “2012”:


Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente por material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo”, diz o pesquisador Jamie Farrell, também da Universidade de Utah.
Smith explica que apesar de o tamanho ser muito maior do que o medido em outros estudos, isso não aumenta os riscos para a fauna no Parque Nacional. Ele disse também que não há forma de prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção.
O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular e constante, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.
Alguns acreditam que o vulcão deveria entrar em erupção a cada 700 mil anos, mas Smith acredita que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria. Até agora, os cientistas só têm informações sobre três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos. É apenas com base nestes registros que eles estimam esse intervalo de cerca de 700 mil anos entre erupções. 



fonte: thoth3126.com.br

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Abelhas em perigo de extinçao

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Escala da extinção das abelhas nos EUA mostra uma catástrofe para a produção de Grãos

As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.

O mundo pode estar à beira de um desastre biológico após a notícia de que um terço das colônias de abelhas dos E.U.A. não sobreviverá aos próximos invernos.
guardian.co.uk home

Alison Benjamin, o Observador.
Existe uma perturbadora evidência de que as abelhas estão em declínio terminal, evidência que surgiu a partir dos Estados Unidos, onde, pelo quarto ano consecutivo, mais de um terço das colônias de abelhas não conseguiram sobreviver ao inverno.
O declínio das abelhas no país, de cerca de 2,4 milhões de colméias  começou em 2006, quando um fenômeno apelidado de desordem do colapso da colônia (CCD), levou ao desaparecimento de centenas de milhares de colônias. Desde então, mais de três milhões de colônias dos E.U.A., com bilhões de abelhas morreram em todo o mundo e os cientistas não estão mais próximos de saber o que está causando a queda catastrófica em números das colônias.



As abelhas são insetos polinizadores vitais, responsáveis para o desenvolvimento saudável de muitas culturas no mundo da produção de alimentos mais importantes. Fotografia: David Silverman / Getty Images.

O número de colônias de abelhas geridos nos E.U.A caiu em 33,8% no último inverno, segundo a pesquisa anual da Inspetores de Apiários da América e do governo E.U.A. do Agricultural Research Service (ARS). O colapso global na população de abelhas é uma grande ameaça para as culturas de produção de alimentos. Estima-se que um terço de tudo o que comemos em nosso “moderno mundo” depende da polinização das abelhas, o que significa que as abelhas contribuem com cerca de £$ 26 bilhões na produção de grãos para a economia global.
Possíveis causas variam desde parasitas, como o ácaro sanguessuga Varroa, para infecções virais e bacterianas, pesticidas e a má nutrição decorrentes dos métodos de agricultura intensiva. O desaparecimento de tantas colônias também foi apelidada de “Síndrome de Maria Celeste”, devido à ausência de abelhas mortas em muitas das colméias vazias.
Cientistas dos EUA encontraram 121 diferentes agrotóxicos nas amostras de abelhas, cera e pólen, dando crédito à noção de que os pesticidas são um problema chave na morte da abelhas. “Nós acreditamos que algumas interações sutis entre nutrição, exposição a pesticidas e outros elementos estressantes estão convergindo para matar as colônias”, disse Jeffery Pettis, da ARS do laboratório de pesquisa de abelhas.

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Uma análise global de mortes de abelhas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou recentemente que não houve uma única causa, mas apontou o dedo para o uso “irresponsável” de agrotóxicos que podem prejudicar a saúde das abelhas e torná-las mais suscetíveis à doenças. Bernard Vallat, da OIE, diretor-geral, advertiu: As abelhas contribuem para a segurança global na produção de alimentos, e sua extinção representaria um terrível desastre biológico.”
Dave Hackenberg, da Hackenberg Apiários, um apicultor comercial da Pennsylvania-USA, foi quem primeiro levantou as suspeitas e deu o alarme sobre o CCD, ele disse que no ano passado tinha sido o pior para as perdas de abelhas, com 62% de suas 2.600 colmeias morrendo entre maio de 2009 e abril de 2010. “Está ficando pior”, disse ele. “A pesquisa AIA não lhe dá a imagem completa, porque só medem as perdas durante o inverno. No verão as abelhas estão expostos a muitos pesticidas. Agricultores misturam-nos juntos e ninguém tem ideia de quais os efeitos possam ter. “
Pettis concorda que as perdas de colmeias em algumas operações comerciais estão acontecendo em 50% ou mais. “Se as perdas continuarem nesta magnitude, a produção não é economicamente sustentável para os apicultores”, disse ele, acrescentando que uma solução para o problema pode estar a anos de distância. “Olhe para a Aids, que têm bilhões de dólares em pesquisa e um agente causador e ainda esta sem a descoberta da cura. Investigação leva tempo e colmeias são organismos complexos”.
No Reino Unido ainda é muito cedo para avaliar como as cerca de 250 mil colônias de abelhas da Grã-Bretanha  saíram durante o longo inverno. Tim Lovett, presidente da Associação dos Apicultores britânicos, disse: “Curiosamente, é extremamente variável. Há relatos de alguns apicultores de perderem quase um terço de suas colméias e outros, sem perderem nada.” Os resultados de um inquérito da associação de 15.000 membros são esperados para este mês.
John Chapple, presidente da Associação dos Apicultores de Londres, colocou as perdas entre seus 150 membros, entre um quinto e um quarto (20 a 25%). Oito de suas 36 colméias em toda a capital londrina não sobreviverá. “Há ainda uma série de desaparecimentos misteriosos”, disse ele. “Nós não estamos mais perto de saber o que está acontecendo.”

Abelha
 Abelha com as patas traseiras carregadas com Pólen

Na Escócia, os apicultores relataram perdas na mesma escala americana, nos últimos três anos. Andrew Scarlett, um apicultor de Perthshire, produtor e embalador de mel, perdeu 80% de suas 1,2 mil colmeias este inverno. Mas ele atribuiu o declínio massivo a uma infecção bacteriana virulenta que se espalhou rapidamente por causa da falta de inspetores de abelhas, juntamente com más condições climáticas que impediram as abelhas de produzirem pólen suficiente e de armazenarem néctar.
A unidade governamental britânica para as abelhas sempre negou a existência de CCD na Grã-Bretanha, apesar das perdas de abelhas de 20% durante o inverno de 2008-09 e perto de um terço em anos anteriores. Ela atribui a queda ao ácaro Varroa – que é encontrado em quase todas as colmeias do Reino Unido – e verões chuvosos que paralisam as abelhas na busca por alimento.
Em um relatório contundente no ano passado, o National Audit Office sugeriu que os apicultores amadores que falham no controle das doenças em colmeias de abelhas eram uma ameaça para a sobrevivência das abelhas “e apelou à National Bee Unit a realização de mais inspeções e mais treinamento destes apicultores. No verão passado, uma comissão de deputados de uma influente comissão de contas públicas de todos os partidos pediram ao governo para financiar mais pesquisas sobre o que chamaram de “declínio” alarmante de abelhas.

Um mundo sem abelhas será um mundo sem cor e com redução de alimentos. Poderá ser mais uma contribuição da nossa moderna civilização !!!

O Departamento para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais tem contribuído com £$ 2,5 milhões para um fundo de £$ 10 milhões para pesquisas sobre polinizadores. A comissão de contas públicas tem reinvidicado para que uma parte significativa deste financiamento seja dirigido para as colmeias de abelhas. As decisões sobre quais os projetos de pesquisa financiar são esperados para o final deste mês.
Por que as Abelhas são TÃO importantes
As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.
Só no Reino Unido, a polinização das abelhas é um negócio avaliado em torno de £$ 200 milhões (R$ 650 milhões). A humanidade em toda a sua história vem gerindo e transportando colmeias de abelhas para polinização durante séculos de associação com esse inseto, para produção de alimentos e produção de mel e seus derivados, com um adoçante natural e antisséptico fornecido pela natureza. 

A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta incolor, sem cereais, frutas e arroz, e roupas sem algodão, mas também uma paisagem mais pobre sem pomares, sem jardins e prados coloridos de flores silvestres – e o consequente colapso da cadeia alimentar que sustenta pássaros, animais selvagens e outros insetos, em muitos casos também provocando a extinção de outras espécies de animais, gerando uma reação em cadeia.


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Ciclo solar 24 surpreende: É o mais fraco em 100 anos…

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O Ciclo Solar 24 surpreende e é o mais fraco nos últimos 100 anos

Os cientistas estão lutando para compreender e explicar o comportamento recente e bizarro do sol. É um golpe de sorte, ou um sinal de uma tendência mais profunda nos anos à frente?
O Sol está agindo de forma muito estranha. Ele normalmente se apresenta em um desfile de elevada atividade magnética a cada 11 anos ( os ciclos solares) para os observadores de Auroras boreais e observadores do sol, mas desta vez o sol esta “dormindo” demais… 

O Ciclo Solar 24 surpreende e é o mais fraco nos últimos 100 anos. O Sol está atualmente no pico do ciclo 24, o ciclo mais fraco apresentado em 100 anos. 


Posted By Monica Young – D. Hathaway / NASA / MSFC
… Quando finalmente acordou, deu o seu pior desempenho em 100 anos. O que é ainda mais estranho é que os cientistas, que normalmente não são tímidos sobre efetuar hipóteses sobre o assunto, estão confusos em fazer uma análise e em dar uma boa explicação. 
Três cientistas, David Hathaway (da NASA / Marshall Space Flight Center), Giuliana De Toma (High Altitude Obsevatory) e Matthew Penn (National Solar Observatory) apresentaram possíveis explicações na reunião da Divisão de Física Solar da American Astronomical Society deste mês, mas os seus resultados provocaram um intenso debate ao invés de um consenso científico. 


  Um ciclo solar (ciclo 24) muito fraco e estranho

O sol quando esta bem comportado vira seu pólos magnéticos norte e sul a cada 11 anos. Um novo ciclo começa quando o campo magnético solar é fraco e dipolar, basicamente como um ímã de barra gigante. Mas a rotação do Sol é mais rápida no equador do que nos pólos, e essa diferença de rotação polar e equatorial logo estende as linhas de campo, como elásticos dilatadas ao redor da superfície solar.
Uma frenética atividade se segue, com emaranhados magnéticos produzindo manchas solares (os sunspots), proeminências, e às vezes erupções e explosões de plasma (Flares).Toda essa atividade acaba quando as linhas do campo magnético solar finalmente se encaixam em configurações mais simples, restabelecendo o campo bipolar assim iniciando o próximo ciclo. 

O sol tem feito tudo isso, seguindo o roteiro, apenas que em muito menor grau. Não só este é o menor ciclo que observamos desde que estamos na era espacial, mas é o menor ciclo em 100 anos, diz Hathaway, que participa do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 desde o ano de 2007.
Os cientistas do painel ficaram divididos sobre se o próximo ciclo de atividade solar seria forte ou fraco, mas sua estimativa mais conservadora antecipava para cerca de 90 manchas solares como um valor máximo do próximo pico para agosto de 2012. Em vez disso, o pico de número de manchas solares parece ser inferior a 70, e o momento do pico máximo chegou muito mais tarde do que o esperado. O Ciclo Solar 24 deveria ter atingido o pico em 2012, 11 anos após o seu último mínimo solar em 2001, mas o sol resolveu “dormir” por um ano inteiro, acordando mais tarde somente agora em 2013. 
Acima: O Sol gira mais rápido no equador, que cria e estende as linhas do campo magnético ao redor da superfície solar. © Addison Wesley 

E o seu despertar tem sido assimétrico: o pólo norte obedeceu o ciclo desde 2006, com o pólo sul ficando atrasado. “Não é raro ver os hemisférios sairem de fase. . . Geralmente isso [a assimetria] dura um ano ou mais e, em seguida, se sincronizam ambos os hemisférios”, explicou a cientista De Toma. “Nós não sabemos por que isso (esta anomalia) esta durando por tanto tempo.” 

Explicando o inexplicável

 É possível que, por mais fraco e estranho que seja, as anomalias do ciclo 24 ainda façam parte da variação normal do Sol, mesmo que seja o mais fraco dos ciclos registrados até agora. De fato, tanto Hathaway como De Toma dizem que o ciclo de 11 anos pode fazer parte de um ciclo maior. Os registros históricos mostram ciclos fracos na virada dos séculos 19 e 20, por isso pode ser que o ciclo solar possa diminuir a cada 100 anos ou mais no que é conhecido como o Ciclo Gleissberg. Não é fácil estabelecer a existência de um ciclo que se produz em uma tão longa escala de tempo, e mesmo Hathaway admitiu: “Certamente nós não entendemos como ele funciona.” 

 Doug Biesecker (do NOAA), presidente do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 mais recente, diz: “Eu permaneço cético. . . [Mesmo] se você acreditar que há um ciclo de 100 anos, então isso ainda não nos diz por quê e como ele é. Só que ele existe“. Matthew Penn ofereceu outra opção mais catastrófica: o ciclo das manchas solares poderia morrer completamente

Sua equipe usa os espectros das manchas solares para medir seus campos magnéticos e os seus dados mostram uma tendência clara: A intensidade do campo magnético das manchas solares está diminuindo “

Se esta tendência continuar, haverá quase nenhuma mancha solar (sunspots) no ciclo 25 que se inicia em breve, e assim poderia estar acontecendo outro Mínimo de Maunder“, Penn declarou.

O primeiro período do Mínimo de Maunder ocorreu durante a segunda metade do século 17. Quase nenhuma mancha no Sol aconteceu durante este período, que “coincidiu” com a Pequena Idade do Gelo na Europa. Mas Penn reconhece que as medidas dos campos magnéticos de outros estudos nem sempre perceberam a mesma tendência que ele vê na atualidade. 


Acima: O Mínimo de Maunder coincidiu com o meio – e a parte mais fria – da Pequena Era Glacial no hemisfério norte, durante a qual a Europa e América do Norte estiveram sujeitas a invernos muito mais rigorosos que o normal. Uma conexão de causa-e-efeito entre baixa atividade de manchas solares e inversos rigorosos foi estabelecida usando dados da sonda Solar Radiation and Climate Experiment da NASA.

Algumas observações mostram que a força do campo magnético das manchas solares “varia com o ciclo solar, e outros cientistas (inclusive De Toma) mostram que os  campos magnéticos das manchas solares não estão mudando com o tempo. De Toma ainda foi capaz de reproduzir os resultados de Penn, excluindo as pequenas manchas solares, o que sugere que a tendência de Penn pode resultar da forma como sua equipe seleciona e mede as manchas solares.

Outra palavra de cautela vem de Hathaway, que observa que o Minimum de Maunder poderia ter sido um evento catastrófico único em vez de uma tendência gradual. “Muitos dos meus colegas estão debruçados sobre os registros históricos estudando para descobrir. . . o que pode provocar o  Minimum de Maunder a acontecer”, diz ele.”Observações sugerem de que o ciclo de atividade solar antes do Mínimo de Maunder não foi particularmente calmo e pequeno.” 

Independentemente do que está causando o comportamento estranho do Sol, Hathaway e Penn, que estão ambos no estudo de previsão da atividade solar, antecipam que o ciclo solar 25, que deverá atingir o seu pico máximo em 2024, e deverá ser mais fraco ainda. A previsão de Penn é baseada no campo magnético se enfraquecendo que ele vê dentro das manchas solares, os sunspots; Hathaway por outro lado tem como base medições do campo polar do Sol e do fluxo meridional, o fluxo magnético do equador do Sol para os pólos. 

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Um monstruoso FLARE é ejetado da superfície do sol.

Um fluxo mais forte ajudaria a fortalecer os campos fracos, mas os fluxos meridionais estiveram completamente ausentes no ciclo solar 24 até o momento. Podemos ter uma longa espera pela frente para ver se e quando o Sol se recuperará e voltará a sua “atividade normal”.


Extraido de: thoth3126.com.br

Cientistas encontram evidências de planeta que colidiu com a Terra e formou a Lua

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Cientistas acham resquícios de planeta que colidiu com a Terra e formou a Lua
A explicação é simples, mas está de acordo com simulações feitas em computador. O único porém era que ninguém havia encontrado evidências da existência do planeta, chamado de Theia em rochas lunares. Agora os cientistas encontraram evidências do mundo que teria colidido com a Terra há bilhões de anos e, assim, se teria formado a Lua, como resultado desta colisão.

Cientistas encontram evidências da existência de planeta que colidiu com a Terra e formou a Lua.
Análises recentes de rochas lunares recolhidas pelos astronautas da missão Apollo identificaram resquícios do “planeta”, chamado pelos cientistas de Theia. Os pesquisadores afirmam que sua descoberta confirma a teoria de que a Lua foi criada pela colisão cataclísmica. O estudo foi publicado na revista Science.
A teoria criada nos anos 1980 diz que Lua teria sido criada pelo choque entre a Terra e o planeta Theia há 4,5 bilhões de anos. O nome Theia vem da deusa da mitologia grega, mãe de Selene, a deusa da Lua. O planeta teria se desintegrado no impacto, e seus destroços teriam se misturado com os da Terra para formar a Lua.

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A explicação é simples, mas está de acordo com simulações feitas em computador. O único porém era que ninguém havia encontrado evidências de Theia em rochas lunares.
Análises anteriores de rochas lunares haviam mostrado que elas haviam se originado completamente a partir da Terra, enquanto simulações de computadores haviam demonstrado que a Lua era derivada principalmente de Theia.

Origem alienígena

Agora, uma análise mais refinada de rochas lunares encontrou evidências de um material de origem alienígena. Segundo o cientista-chefe do estudo, Daniel Herwartz, da Universidade de Goettingen, não haviam sido encontradas evidências definitivas da teoria da colisão – até agora.
“Estava chegando ao ponto de algumas pessoas sugerirem que a colisão não ocorreu”, ele disse à BBC News. “Mas agora encontramos pequenas diferenças entre a Terra e a Lua. Isso confirma a hipótese do impacto.”

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Hewartz mediu a diferença na composição isotópica do oxigênio contido nas rochas da Lua e da Terra. Esta é a medida das diferentes formas de oxigênio existentes.

Diferença pequena

No entanto, alguns dizem que a diferença pode ser explicada pela absorção de materiais pela Terra após a formação da Lua. Muitos cientistas se surpreenderam com o fato da diferença entre o material de Theia e da Terra encontrados na rocha lunar seja tão pequena. Entre eles, está Alex Halliday, da Universidade Oxford.
“A diferença deveria ser bem maior, porque é assim no resto do Sistema Solar segundo medições feitas em meteoritos”, ele disse.
Estudos de meteoritos de Marte e de fora do Sistema Solar mostram uma diferença significativa na composição isotópica – que funciona como uma impressão digital. Por isso, Halliday e outros cientistas questionam por que as impressões digitais da Terra e de Theia parecem ser idênticas.
Lua (cheia)
“A LUA que acompanha o planeta Terra foi trazida para o seu Sistema Solar, para orbitar a Terra, há cerca de 1,7 bilhões dos seus anos. A sua Lua dá a volta no seu planeta em 655,719 horas, e também gira em seu eixo, uma volta completa a cada 655,719 horas, portanto vocês só vêem um lado dela. Mas não foi sempre assim, há cerca de um milhão de anos, quatro balanceadores foram instalados na sua Lua pra sincronizar os movimentos dela com a velocidade de rotação do seu planeta. A sua Lua é tão antiga quanto o seu Sistema Solar, ela foi produzida por uma raça altamente inteligente e foi trazida para a órbita da Terra com o propósito de diminuir a velocidade de rotação do seu planeta“

Composição similar

Uma possibilidade é que Theia tenha se formado muito próximo da Terra e, por este motivo, sua composição seja muito similar a do nosso planeta. Se for este o caso, diz Halliday, existe a possibilidade de que tenha que ser revista a crença de que cada planeta do Sistema Solar tem uma impressão digital diferente.
Mahesh Anand, da Open University, descreve a pesquisa como “animadora”, mas ressalta que os dados foram coletados a partir de apenas três rochas lunares. “Temos que ter cautela ao dizer que elas representam toda a Lua, então, novas análises de mais rochas são necessárias para confirmar a teoria”, disse ele.




Extraído de: thoth.com.br