terça-feira, 31 de maio de 2016

A Epopeia de Gilgamesh e o Gênesis


O Gênesis e a Epopeia de Gilgamesh





A Epopéia de Gilgamesh  e sua Influência na escrita do Livro bíblico do Gênesis.  
Em meados do século XIX, após a descoberta na antiga cidade de Nínive da biblioteca do imperador assírio Assurbanipal (668-627 a.C.), o mundo redescobriu as antigas grandes civilizações da Mesopotâmia em tábuas de argila contendo escritos em sinais mais tarde denominados cuneiformes. Civilizações estas de que até então, o pouco que se conhecia estava contido nos livros da Bíblia, em informações “escassas e pouco reveladoras, uma vez que estavam diretamente relacionadas com a história do povo hebreu”.(CORREA, 200-, p. 2). …

Eric Thomas Follmann – Núcleo de Estudos Históricos e Arqueológicos UNIANDRADE-Curitiba-PR Contatoehfollmann@hotmail.com – Postado em Fevereiro 2014.
“O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas fizeram umas às outras ao longo dos séculos…”   –  FERNAND BRAUDEL
1. Da “corrida ao ouro bíblico” à nova historicidade das sagradas escrituras. 
… Tais descobertas deram início a uma espécie de “corrida ao ouro bíblico” que propunha evidenciar arqueologicamente as sagradas escrituras. Outras ruínas então, como as de Uruk, Ur (a cidade natal do patriarca bíblico Abraão) e Nipur, começaram ser escavadas e revelaram mais inscrições sobre o passado do Oriente Próximo.
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Os trabalhos de escavação em Nipur
O trabalho de decifração destas tábuas foi realizado por vários pesquisadores, mas coube ao arqueólogo britânico George Smith, a primeira tradução contendo um trecho da Epopéia de Gilgamesh: o relato do dilúvio. Em 1872, Smith anuncia sua descoberta1 em um encontro da Sociedade de Arqueologia Bíblica causando um “forte impacto na Europa (…) por apresentar um texto pagão aparentemente antecipando a Arca de Noé”.(CORREA, 200-, p. 2).
Estas descobertas abalaram toda a comunidade científica e religiosa do século XIX, laicizando muitos dos objetivos iniciais, modificando métodos dos pesquisadores, e abrindo precedentes para o questionamento da veracidade dos textos bíblicos. Nas últimas quatro décadas, diferentes estudos estão sendo realizados sobre os temas levantados no século XIX, tanto pela comunidade científica como em grande parte pela comunidade religiosa, fazendo com que sejam discutidos os elementos mitológicos presentes na confecção dos livros que compõe o Pentateuco2, que vão desde a formação do mundo à existência histórica dos seus patriarcas.
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A esquerda a Tábua IX que conta a Epopeia do Dilúvio bíblico
Há uma tentativa, nos dias atuais, por parte de arqueólogos e historiadores de remontar a bíblia separando o que é história do que são mitos e lendas. 
“Apesar das paixões suscitadas por este tema, nós acreditamos que uma reavaliação dos achados das escavações mais antigas e as contínuas descobertas feitas pelas novas escavações deixaram claro que os estudiosos devem agora abordar os problemas das origens bíblicas e da antiga sociedade israelita de uma nova perspectivacompletamente diferente da anterior. (…) A história do antigo Israel e o nascimento de suas escrituras sagradas a partir de uma nova perspectiva, uma perspectiva arqueológica.” (FINKELSTEIN; SILBERMAN, 2001, pp. V-VI, p. 1).
2. Da teogonia à teofania. 
Paralelamente às discussões bíblicas, as descobertas feitas pelas escavações remontam os três milênios que antecedem à Cristo, onde a região entre os rio Tigre e Eufrates viu a ascensão e queda de grandes civilizações como os sumérios, acádios, assírios e babilônicos.
Dos textos traduzidos, vários deles incompletos devido ao estado de conservação dos mesmos, pôde-se extrair muito da filosofia e da mitologia mesopotâmicas, onde podemos observar que “o Oriente antigo, antes da Bíblia, e mesmo abstraindo-se dela, não desconhecia a reflexão sobre o homem. (…) As questões fundamentais da existência, da felicidade e da infelicidade, da relação com as potências cósmicas e com o domínio misterioso dos deuses, do sentido da vida e das incertezas do destino, já tinham neles um lugar de grande importância”.(GRELOT, 1980, p. 13).
Neste universo de descobertas, os sumérios e os acadianos revelam-se fornecedores de costumes, rituais e modelos literários a todos os povos do Oriente Médio3. Suas lendas, se consideradas como o primeiro repositório das recordações históricas dos povos do oriente antigo, “se transformaram, se esquematizaram, se reagruparam, mudaram eventualmente de país, se ampliaram, às vezes, desmedidamente” (GRELOT, 1980, p. 13), onde cada cultura apropriou-se de um mito conforme a sua ótica4.
Não diferente desta regra, os israelitas inovaram ao excluir todo um panteão, centralizando sua fé num deusúnico, propondo uma desmitização do universo transformando as forças cósmicas ao que de fato são. A situação do homem diante de Deus modifica-se totalmente, “embora, na prática, a adaptação da mentalidade corrente dos israelitas a essa mudança radical se tenha processado lentamente e com dificuldade” (GRELOT, 1980, p. 15), mantendo grande parte do antigo modo de expressar religioso herdado dos sumérios e acádios.
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Direita: Representação do herói Gilgamesh
Desta forma, Israel começa a escrever sua própria história, ora compilando fatos de seu próprio povo em grandiosas lendas, ora adaptando mitos antigos à sua realidade e aos seus propósitos. As histórias contidas na parte hebraica da bíblia, embora difíceis de serem datadas pelos anacronismos que ali apresentam5, foram compiladas e ordenadas “principalmente, no tempo do rei Josias (640-609 a.C.), para oferecer uma legitimação ideológica para ambições políticas e reformas religiosas específicas”.(FINKELSTEIN; SILBERMAN, 2001, p. 14).
3. A Epopéia de Gilgamesh e sua influência sobre demais literaturas do mundo antigo.
Considerada a mais antiga obra literária da humanidade, a Epopéia de Gilgamesh na sua forma “tardia” (século VII a.C.) como é difundida no Ocidente (TIGAY6 citado por ZILBERMAN (1998, p. 58)), não foge à regra das obras de origens mesopotâmicas: um compilado de lendas e poemas, cuja origem e veracidade perdem-se na difusão oral, adaptação cultural e textos fragmentados.
As narrativas contidas na epopéia deviam ser muito populares em sua época, pois são encontradas em várias versões escritas por vários povos e línguas diferentes, sendo que as primeiras versões da mesma, datam do Período Babilônico Antigo (2000-1600 a.C.), podendo ter surgido muito antes7, pois o herói desta epopéia é o lendário rei sumério Gilgamesh, quinto rei da primeira dinastia pós-diluviana de Uruk, que teria vivido no período protodinástico II (2750-2600 a.C.)8.
Devido à sua antiguidade e originalidade, muito se especula sobre a influência desta sobre textos mais difundidos e conhecidos pela humanidade, como os poemas épicos gregos Ilíada e Odisséia de Homero, escritos entre VIII e VII a.C.. Mas a polêmica é maior quando se comparados às narrativas do Pentateuco, a parte mais antiga do Velho Testamento, datadas do Primeiro Milênio a.C.. No caso desta última, o que legitima-nos a observar as influências, além de semelhanças impressionantes, o próprio contexto histórico e geográfico. Contexto este em que a origem dos hebreus e das grandes civilizações semitas são mescladas com a própria história do povo sumério. Históricos períodos de cativeiro, onde a aculturação era, além de inevitável pelas circunstâncias de sobrevivência, uma forma de dominação ideológica:
“O povo dominado era absorvido pelos nativos ao serem levados, havia a destruição total da nacionalidade, do culto, das instituições, nada ficando que pudesse ser lembrado a fim de que jamais alguém se encorajasse a agir em favor de uma reconstrução. Todo o elemento que representasse qualquer valor moral ou intelectual era desterrado e em seu lugar era posto outro povo trazido de outras regiões.” (LOPES, 200-, p. 2).
4. A semelhança entre as narrações.            
As semelhanças narrativas encontradas entre Epopéia de Gilgamesh e o Livro do Gênesis iniciam-se logo nos primeiros versículos da bíblia, ou seja, na criação do homem. O povo de Uruk, descontente com a arrogância e luxúria do rei Gilgamesh, exige dos seus deuses a criação de um homem que fosse o reflexo do rei, e tão poderoso quanto ele para que pudesse enfrentá-lo e redimi-lo. O deus Anu, ouvindo o lamento da população, ordenou a Aruru, deusa da criação, que fizesse Enkidu:
“A deusa então concebeu em sua mente uma imagem cuja essência era a mesma de Anu, o deus do firmamento (rei de Nibiru). Ela mergulhou as mãos na água e tomou um pedaço de barro; ela o deixou cair na selva, e assim foi criado o nobre Enkidu”.(SANDARS, 1992, p. 94).
“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”.(GENESIS, cap. 1, ver. 26).
“Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”.(GENESIS, cap. 2, ver. 7).
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Enkidu foi criado inocente, longe da malícia da civilização, vivendo entre as criaturas selvagens e compartilhando a natureza com elas:
“Ele era inocente a respeito do homem e nada conhecia do cultivo da terra. Enkidu comia grama nas colinas junto com as gazelas e rondava os poços de água com os animais da floresta; junto com os rebanhos de animais de caça, ele se alegrava com a água”.(SANDARS, 1992, p. 94).
Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra e a todas as aves dos céus e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento”. (GENESIS, cap. 1, ver. 29-30).
O rei Gilgamesh, sabendo da existência de Enkidu, incumbe uma missão a uma das prostitutas sagradas do templo da deusa Ishtar (deusa do amor e da fertilidade): seduzir Enkidu e trazê-lo para dentro das muralhas de Uruk. Enkidu deixou-se seduzir pela rameira e perdeu sua inocência, além de seu poder selvagem, tornando-se conhecedor da malícia do homem. Arrependido, lamenta-se, mas a rameira consola-o enfatizando as vantagens desta nova vida que está por vir:
“Enkidu perdera sua força pois agora tinha o conhecimento dentro de si, e os pensamentos do homem ocupavam seu coração”.(SANDARS, 1992, p. 96).
“Olho para ti e vejo que agora és como um deus. Por que anseias por voltar a correr pelos campos como as feras do mato?” (SANDARS, 1992, p. 99).
“Porque Deus sabe que no dia em que comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem  e do mal.” (GENESIS, cap. 2, ver. 5).
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Nesta comparação com  a tentação no Éden, não identificamos diretamente os fatos, mas sim, as idéias. A prostituta sagrada, condenada também em outros livros da bíblia, pode ser compilada como o fruto proibido, a serpente e a própria Eva, com  o poder de seduzir o homem e tirar sua inocência com falsas promessas.
Enkidu, já na cidade de Uruk, enfrenta o rei Gilgamesh em combate. Vencendo-o, é reconhecido pelo rei como irmão, pois este jamais havia enfrentado alguém com tamanha força. Formando-se então uma grande amizade que protagoniza grandes aventuras e tragédias ao longo da epopéia. Gilgamesh e Enkidu partiram então para a floresta de cedros (provavelmente, o atual Líbano), onde enfrentaram o monstro Humbaba, a sentinela da floresta.
Este se irrita com Enkidu, por profanar a floresta sagrada dos cedros inferiorizando-o e humilhando-o com palavras semelhantes às palavras de Deus, ao condenar o homem por comer do fruto proibido. Novamente não vemos relação direta entre os fatos, mas uma linha comum de pensamento é verificada entre os textos onde, a profanação e a desobediência são punidas com a servidão:
“… tu, um mercenário, que depende do trabalho para obter teu pão!” (SANDARS, 1992, p. 119).
“… maldita é a terra por tua causa: em fadigas obterás dela o sustento durante os dias da tua vida”.(GENESIS, cap. 3, ver. 16).
“No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado”.(GENESIS, cap. 3, ver. 19).
Os heróis, com a ajuda de Shamash (deus sol, protetor de Gilgamesh), matam o monstro Humbaba cortando-lhe a cabeça. Fato que irritou o poderoso Enlil (deus da terra, do vento e do ar universal), que exigiu a vida de um dos heróis pelo insulto.
A deusa Ishtar, vendo a força e beleza do herói, apaixona-se por Gilgamesh que a despreza, provocando a cólera da deusa. Então, Ishtar enviou a terra, um monstro com  a missão de destruir o herói: o Touro Celeste. Mas a dupla de heróis novamente é vitoriosa. Então, Enkidu zomba da deusa derrotada atirando-lhe pedaços do touro mutilado. Enlil enfurecido com a atitude do mortal decide enfim qual dos dois heróis deverá morrer. Enkidu então adoece e, sucumbindo à doença, impulsiona o rei Gilgamesh a sua missão final: a busca da imortalidade.   
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Representação de Gilgamesh (esquerda) e Enkidu (direita) e o touro alado.
A primeira semelhança encontrada pelos tradutores das tábuas em escrita cuneiforme é a mais impressionante. Foi a mola propulsora de toda a discussão sobre a veracidade dos textos bíblicos, pois a descrição do dilúvio não só é a mais bem conservada tábua de toda a epopéia, mas a mais rica em detalhes e semelhanças com  a descrição no Gênesis. Além de que, outras narrativas do dilúvio foram encontradas em forma de poemas isolados e com outros personagens, como as tábuas de Atra-Hasis, a Epopéia de Erra, e os textos do rei Ziusudra9.
Na epopéia, Gilgamesh parte em busca da imortalidade, e para isso, precisa obter este segredo dos deuses com o imortal Utnapishtim (Noé do Gênesis). Para encontrar o imortal, Gilgamesh enfrentou uma longa jornada, cheia de perigos e provações. Ao encontrar Utnapishtim, ouve que este não poderá lhe tornar imortal, mas poderá revelar ao herói como se tornara um e conta do dia em que os deuses, desgostosos com a sua criação (a humanidade), resolveram eliminá-la da terra:
“Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deusEnlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é mais possível por causa da balbúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana”.(SANDARS, 1992, p. 149).
“Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.(GENESIS, cap. 6, ver. 5).
“A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência”.(GENESIS, cap. 6, ver 11).
“Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves do céu; porque me arrependo de havê-los feito”.(GENESIS, cap. 6, ver 7).
Ea/Enki (deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e protetor da humanidade), avisa Utnapishtim em um sonho das intenções de Enlil e orienta-o de como sobreviver à catástrofe que estaria por vir:
“… põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar; despreza os bens materiais e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir: que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas. (…) Eu carreguei o interior da nave com tudo o que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo – os domesticados e os selvagens – e todos os artesãos”.(SANDARS, 1992, p. 149-151).
“Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos, e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento, de cinqüenta a largura, e a altura de trinta. Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto; a porta da arca colocarás lateralmente; farás pavimentos na arca: um em baixo, um segundo e um terceiro”.(GENESIS, cap. 6, ver 14-16).
“… entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. De tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo”.(GENESIS, cap. 6, ver. 18).
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Enlil então envia uma tempestade de grandiosas proporções, fazendo com que toda a terra desaparecesse sobre as águas:
“Caiu a noite e o cavaleiro da tempestade mandou a chuva.(…) Por seis dias e seis noites os ventos sopraram; enxurradas, inundações e torrentes assolaram o mundo; a tempestade e o dilúvio explodiam em fúria como dois exércitos em guerra.” (SANDARS, 1992, p. 151-153).
“… nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as portas do céu se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites”.(GENESIS, cap. 7, ver. 11-12).  E toda a humanidade foi exterminada:
“… agora eles (humanos) flutuam no oceano como ovas de peixe”. (SANDARS, 1992, p. 152).
“Assim foram exterminados todos os serem que havia sobre a face da terra …” (GENESIS, cap. 7, ver. 23).
Com o passar dos dias, a tempestade ameniza-se e o dilúvio começa a serenar:
“Na alvorada do sétimo dia o temporal vindo do sul amainou; os mares se acalmaram, o dilúvio serenou”.(SANDARS, 1992, p. 153).
“Deus fez soprar um vento sobre a terra e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva do céu se deteve”. (GENESIS, cap. 8, ver. 1-2).
Após a calmaria do grande oceano que se formara, Utnapishtim solta uma pomba para ver se há terra firme para que então possa desembarcar:
“Na alvorada do sétimo dia eu soltei uma pomba e deixei que se fosse. Ela voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei uma andorinha, que voou para longe; mas, não encontrando lugar para pousar, retornou. Então soltei um corvo. A ave viu que as águas haviam abaixado; ela comeu, voou de uma lado para outro, grasnou e não mais voltou para o barco”.(SANDARS, 1992, p. 153).
“Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca, e soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas sobre a terra. Depois soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. Esperou ainda outros sete dias, e de novo soltou a pomba for a da arca. A tarde ela voltou a ele; trazia no bico uma folha nova de oliveira; assim entendeu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. Então esperou ainda mais sete dias, e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele”.(GENESIS, cap. 8, ver. 6-12).
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Após a bonança, já em terra firme e grato ao deus Ea por ter lhe salvo a vida, Utnapishtim prepara um sacrifício aos deuses: “Eu então abri todas as portas e janelas, expondo a nave aos quatro ventos. Preparei um sacrifício e derramei vinho sobre o topo da montanha em oferenda aos deuses”.(SANDARS, 1992, p. 153).
“Então Noé removeu a cobertura da arca, e olhou, e eis que o solo estava enxuto”.(GENESIS, cap. 8, ver 13).
“Levantou Noé um altar ao Senhor, e, tomando de animais limpos e de aves limpas, ofereceu holocaustos sobre o altar”.(GENESIS, cap 9, ver 20).
Enlil, furioso com Ea/ENKI por ter permitido que um humano sobrevivesse e conhecendo o segredo dos deuses, viu-se sem alternativa que não a de transformar Utnapishtim em um imortal, para que sua maldição de que nenhum mortal sobrevivesse se completasse. Gilgamesh desapontado por não ter tido sucesso em busca da imortalidade, prepara seu retorno para Uruk, mas é abordado pela esposa de Utnapishtim que, compadecida com o fracasso do herói, revela-lhe o segredo da imortalidade em que, nas profundezas do mar, havia uma planta maravilhosa, e quem a comesse, seria eternamente jovem. O herói então mergulha no mar profundo, ferindo-se, mas obtendo a tão desejado segredo.
Tomado de rara compaixão, Gilgamesh decide não comer sozinho o maravilhoso fruto, mas sim dividi-lo com os anciãos da cidade de Uruk. No retorno para casa, Gilgamesh é surpreendido por uma serpente marinha que lhe rouba a flor, perdendo para sempre o segredo da imortalidade:
“Se conseguires pegá-la (a planta sagrada), terás então em teu poder aquilo que restaura ao homem sua juventude perdida. (…) Vem ver esta maravilhosa planta. Suas virtudes podem devolver ao homem toda a sua força perdida. (…) mas nas profundezas do poço havia uma serpente, e aserpente sentiu o doce cheiro que emanava da flor. Ela saiu da água e a arrebatou”.(SANDARS, 1992, p. 160).
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Apesar dos fins da ação de comer o fruto sejam diferentes (a morte e a imortalidade), podemos fazer uma analogia da função da serpente em roubar a imortalidade do homem: sendo tirando-lhe a oportunidade da vida eterna pela sua obtenção, como na Epopéia de Gilgamesh; sendo condenando-lhe a morte pela cessão do fruto ao homem, como no livro do Gênesis. Gilgamesh então ficou desolado e abatido, pois além de fracassar em sua missão, perdera para sempre o irmão Enkidu, restando-lhe apenas, melancolicamente esperar o dia de sua morte chegar.
No livro do Gênesis, não encontramos somente semelhanças com a Epopéia de Gilgamesh, mas com outros textos antigos, como o sumeriano Mito de Dilmum onde o deus Enki, o senhor das águas profundas e do abismo que suporta a terra; e Nintu, a virgem pura, deusa que presidia aos partos; habitavam sozinhos num mundo cheio de delícias sem que nada existisse além do par divino, caracterizando uma descrição muito semelhante do que seria e onde seria o jardim Éden:
“E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado. (…) E saía um rio do Éden para regar o jardim, e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. (…) O nome do terceiro rio é Tigre; é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates”. (GENESIS, cap. 2, ver. 8-14).
5. Considerações finais.             
É impossível afirmar a influência direta da Epopéia de Gilgamesh sobre a escrita do livro do Gênesis, pois tanto um como o outro poderiam ter sido influenciados por histórias ainda mais antigas e difundidas no Oriente, ao mesmo tempo em que é inegável que o mundo situado entre o Mediterrâneo e os Montes Zargos, onde havia intensa circulação de mercadores de diferentes etnias e religiões variadas, era pequeno demais para descartar qualquer influência cultural entre eles.
Os hebreus, possivelmente muito antes de seus períodos de cativeiro na Babilônia e Assíria (esse cativeiro foi apenas “uma volta às origens do próprio povo hebreu” pois o primeiro patriarca hebraico, Abraão, era natural de UR, tendo recebido ordens de “deus” para se mudar para Canaã, a Terra Prometida nos primórdios da história hebraica, que se inicia em 3.760 AC!!), já tiveram contato com as lendas e mitos sumério-acadianos e que por várias razões, os utilizaram na formulação de suas próprias lendas, o que sugere que seu deusJEOVÁtoma por empréstimo características de deuses como Anu, Enlil e EA/ENKI, seja criando a terra e o homem, seja julgando-os por seus atos, seja compadecendo-se de seu povo e os protegendo.
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Acima: A Região da Mesopotâmia no destaque as cidades criadas pelos “deuses” de Nibiru, os Annunaki e Nephilins. O Jardim do Éden extraterrestre, entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o IRAQUE… o local da criação do homem por EA/EnKi e onde viveu GILGAMESH.

Fonte: thot3126.com.br

Descoberto gene extraterrestre em DNA humano./**/*****


Descobertos Genes Alienígenas em DNA Humano




Cientistas Encontram Genes Extraterrestre em DNA Humano
Um grupo de Cientistas pesquisadores que estão trabalhando no projeto Human Genome (Projeto Genoma Humano) ficaram perplexos diante de uma descoberta: eles acreditam que 97% das chamadas “sequências não-codificadas” do DNA humano correspondem a uma porção de herança genética proveniente de formas de vida extraterrestre!
Os cientistas já estão admitindo a hipótese de que uma forma de vida alienígena avançada está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas; a Terra é apenas mais um deles.

Existiriam civilizações avançadas de seres humanos espalhados pela nossa Galaxia?
Por John Stokes  –  Fonte: http://www.agoracosmopolitan.com
O mistério do DNA: uma sequência indecifrada de genes guarda o segredo da origem da espécie humana. O Projeto Genoma foi além do esperado e os cientistas estão perplexos com a descoberta de material genético que não pertence ao planeta Terra.

A descoberta confere um tom a mais de credibilidade às hipóteses da origem humana como resultado de colonização da Terra realizada por viajantes cósmicos, que vieram “dos céus”, como nos relatos mitológicos de culturas (principalmente a cultura da Suméria, Mesopotâmia, hoje o Iraque) antigas de todo o mundo.
Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação do planeta para uma colonização ou ainda, somente um compromisso de espalhar a vida por todo o universo . 
Essas sequências não-codificadas são comuns a todos os organismos vivos da Terra, do mofo, aos peixes e aos homens. No DNA humano, as sequências constituem grande parte do total do genoma, informa o profº Sam Chang, líder da equipe de pesquisa.

(Arrogantemente) Chamadas de “junk DNA” (DNA-lixo – porque, a princípio, pareciam não servir para nada, de acordo com os nossos sábios cientistas), as seqüências foram descobertas há anos atrás e sua função permanece um mistério. O fato é que a maior parte do DNA humano é extraterrestre.
As sequências foram analisadas por programadores de computador, matemáticos e outros estudiosos. Com os resultados o profº Chang concluiu que o “DNA-lixo” foi criado por algum tipo de “programador alienígena”. Essa parcela de código genético é determinante de atributos, muitas vezes indesejados, como a imunidade de um organismo às drogas anti-câncer.
Os cientistas estão admitindo a hipótese de que uma grandiosa (??) forma de vida alienígena está envolvida na criação de novas formas de vida em vários planetas; a Terra é apenas mais um deles. Não se sabe com que propósito tal experiência foi e/ou está sendo feita: se é apenas um projeto científico já concluído, em acompanhamento, uma preparação dos planetas para uma colonização ou ainda, um compromisso de espalhar a vida por todo o universo.
Human Genome Project Coordinators
O líder do grupo de pesquisadores, o Professor Sam Chang (Foto), e os Coordenadores do Projeto Genoma Humano encontram a prova absoluta de contato extraterrestre com “seres humanos da Terra ‘através de provas de DNA.
Segundo um raciocínio com base em padrões humanos, os “programadores extraterrestres”, provavelmente, trabalham em muitos projetos voltados para a produção de diferentes estruturas biológicas em vários planetas. Devem estar tentando soluções para inúmeros problemas.  De qualquer modo, qualquer intervenção externa no DNA humano da Terra foi capaz de manipular e interferir apenas na criação daquilo que é a expressão material do homem, da raça humana, que é o seu corpo FÍSICO.

O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da suméria para o planeta dos deuses, Nibiru.
 O verdadeiro indivíduo, a ALMA, a energia que anima e sustenta a vida do corpo físico, não é passível de qualquer tipo de manipulação material por nenhuma espécie humana de qualquer origem extraterrestre, pois o verdadeiro indivíduo foi criado pelo Criador Supremo, e só pode ser aprisionada em um corpo físico se se sentir atraída para tanto e dai é por sua conta e risco comer da arvore do conhecimento do bem e do mal, isto é, animar um corpo físico e experimentar a “prazerosa” vida MATERIAL.

Estelas em alto relevo com gravações da civilização suméria, com registros sobre as Plêiades, o Cinturão de Órion, figura alada representando “os deuses que vieram dos céus”, de um planeta chamado Nibiru onde viveriam os Annunaki-Nephilins. Em outras culturas antigas as mesmas constelações e outras estrelas, como Sírius, são a origem dos deuses ancestrais.
Projeto Genoma & Origens Extraterrestres da Humanidade
O profº Chang é apenas um dos muitos cientistas que acreditam ter descoberto as origens extraterrestres da Humanidade. Chang explica que o DNA é um programa que consiste em duas “versões” (ou de dois conjuntos de informações): um código master e um código básico. O código master  possivelmente não tem origem terrena.  Os genes conhecidos, por si mesmos, não explicam completamente a evolução. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade deverá ser informada de que toda a vida na Terra tem um código genético herdado (ou “plantado”) de nossos “irmãos” extraterrestres e que a evolução não ocorreu do jeito que se acreditava até então ou foi manipulada para exercer o controle sobre a espécie humana.

Em um cilindro da Suméria reproduzido acima vemos a equipe nibiruana de pesquisa constituída pelos “deuses”: ENKI/EA de pé e sua esposa Ninhursag (Ninmah/Ninti) sentada segura no ar ADAMU, o homem híbrido Erectus Nibiran /Homo híbrido que eles fizeram e Ningishzidda (Filho de ambos) de joelhos à esquerda . Esta registrado em um tablete de argila: “As Minhas mãos fizeram isso!” Ela gritou vitoriosamente.“ Ninhursag (Ninti/Ninmah) a deusa também conhecida como Nintu=Senhora do Nascimento, que ajudou EA/ENKI a “criar” o homem (em laboratório) na antiga Mesopotâmia, em tablete da suméria. Atrás dela a “Árvore da Vida”.
Além do material genético, é também possível que os extraterrestre estejam aqui mesmo, acompanhando de dentro e de perto o desenvolvimento da raça humana e disseminando mais intensamente suas “sementes estelares” (star-seeds). Estes seres, “infiltrados”, que estão sendo chamados de star-people ou star-children, são descritos pelos escritores Brad e Francie Steiger como indivíduos cujas almas deveriam ou poderiam estar encarnadas em mundos de outros sistemas solares, mas cujas ALMAS vieram à Terra, voluntariamente, nascendo em famílias humanas, para empregar seus esforços em auxiliar no processo de evolução da Humanidade (DESSE MODO RESPEITAM O livre arbítrio da ESPÉCIE, pois atuam de dentro da mesma e se sujeitam às mesmas limitações de consciência da própria espécie e são um EXEMPLO para o povo do meio em que estão inseridos).

Símbolo do ADN/DNA humano atribuído a Ningishzidda, um deus Annunaki que participou da criação do homem de barro, o Adamu.
Pessoas que alegam ter contatado estes seres, consideram-nos benevolentes ou “do bem”. Entre os “contatados” alguns são conhecidos nos meios científicos: George Adamski, Orfeo Angeluci, George Van Tassel, Howard Menger, Paul Villa, Billy meier, Alex Collier. Freqüentemente, os encontros entre humanos e “infiltrados” são comprovados por evidências físicas, como fotografias e filmes, além dos testemunhos.
Astronautas
Muitos pesquisadores escreveram livros sobre a “teoria do deuses astronautas”: uma raça de extraterrestres inteligentes que teria visitado e/ou colonizado a Terra em um passado remoto, durante um tempo que foi empregado em “aperfeiçoar” ou manipular a vida e a raça humana, fazendo de um primitivo hominídeo, como o homo erectus, o atual homo sapiens.
Um dos argumentos em que se apoia essa idéia é a improbabilidade de surgimento do Homo Sapiens de maneira súbita, um processo que fere os princípios do darwinismo ortodoxo; além disso, nos mitos encontrados nas culturas das mais antigas civilizações, existem descrições de eventos protagonizados por “deuses semelhantes a homens”, que aparecem vindos do céu e criam a raça humana” à sua própria imagem e semelhança”. O homem contemporâneo, em tudo lembra um ser híbrido, uma combinação genética de material extraterrestre com a herança do homo erectus.

Erich von Däniken no interior da pirâmide de Gizé, Egito.
Antes dos avanços tecnológicos e científicos que permitiram ao homem fazer viagens espaciais e manipular a vida através da engenharia genética, essa teoria da origem extraterrestre da raça humana, não podia ser concebida. Mesmo agora, no século XXI, existem muitas pessoas que consideram essa possibilidade uma fantasia de ficção científica. 
Entretanto, as mais recentes descobertas no campo da genética entram em choque com as teorias ortodoxas da evolução enquanto a hipótese de uma intervenção de uma espécie inteligente semelhante ao homem vai deixando de ser um mero produto da imaginação. Os mais famosos entre os expoentes da teoria da intervenção de astronautas na antigüidade são o suiço Erich von Daniken [autor de Eram os Deuses Astronautas – LINK: WEBSITE] e o lingüista americano Zecharia Sitchin [link: Os Anunnaki: os deuses astronautas da Suméria] autor de vários livros com temática da intervenção extraterrestre na criação do CORPO FÍSICO da raça humana.

DIREITA: Zecharia Sitchin, lingüista, especialista em escritas antigas, estudou os caracteres cuneiformes da civilização suméria e elaborou a hipótese do 12° planeta do sistema solar, chamado Nibiru, com base no conhecimento que resgatou da “mitologia” Mesopotâmica. O 12° planeta seria a morada dos “deuses mestres” , Nibiru, os colonizadores da Terra, viajantes cósmicos: os Anunnaki, que voltam, a cada 3 mil e 600 anos, para as vizinhanças da órbita terrestre.
Os Grupos de EXOPOLÍTICA
Dr. Michael E. Salla, autor deExopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence” (Dandelion Books, 2004) – é um dos fundadores do movimento de Exopolítica, cujo objetivo é obter a abertura das fontes de informação e o diálogo – com e sobre – os extraterrestres, pela afirmação de uma “democracia global” e pela qualidade de vida da raça humana como seres responsáveis e conscientes de que habitam o Universo. O Dr. Salla revela que “Existe um grande número de raças extraterrestres conhecidas (por várias instituições-e governos) e elas estão interagindo com o planeta e a população humana”.
Em 1998, o sargento aposentado das Forças Armadas Norte-Americanas (U.S. Army), Clifford Stone, que serviu por 22 anos, disse em entrevista que participou de operações de “resgate” (ocultamento?) de naves extraterrestres e de criaturas alienígenas – também. Stone disse que existem várias raças de extraterrestres. É dele um dos testemunhos colhidos pelo D. Michael E. Salla em uma série das mais completas já elaboradas.  Outro depoimento é o de Bob Dean, militar com 27 anos de carreira e muitas distinções: “Entre os extraterrestres que conhecemos existe um grupo que se parece muito conosco (os pleiadianos); podem estar sentados ao seu lado no avião ou num restaurante e ninguém perceberia qualquer diferença.”

Aparentemente, “Raças humanas extraterrestres podem se integrar facilmente nas sociedades humanas pois são indistingüíveis“. Um terceiro relato é o de Allex Collier, que afirma ser “um contatado” – “uma variedade de extraterrestre que fornece material para experimentos com humanos.” – Collier acrescenta que:
“Os humanos da Terra são um produto de manipulação genética realizada por extraterrestres. Os humanos sapiens possuem uma herança genética e seu código de DNA é semelhante a um banco de muitas diferentes memórias raciais que podem chegar a combinar elementos provenientes de 22 raças extraterrestres diferentes”.
Espiritualidade e Religião
Alex Collier diz que os “ET-humanos” estão interessados em “assegurar que a humanidade como um todo, possa se desenvolver com senso de responsabilidade sem ameaçar a si mesma nem à grande comunidade galáctica da qual fazem parte. Um dos pré-requisitos para isso é a elevação da consciência humana (aprimoramento), que deve começar com a implantação da unidade espiritual da humanidade, que deve advir de um nível de consciência superior a qualquer RELIGIÃO.”
Collier, que alega ter contato com ETs, alerta que as mensagens religiosas fundamentalistas, no cristianismo, judaísmo, islamismo e outras tantas religiões e seitas são elementos hostis, de manipulação e controle implantados dentro de raças específicas que servem de fator de desunião e divisão entre as diferentes culturas da raça humana.

Zecharia Sitchin, lingüista que decifrou/traduziu antigas escrituras cuneiformes da Suméria, descobriu registros de antigos visitantes extraterrestres. Há mais de 400 mil anos atrás os Anunnaki, do planeta Nibiru, começaram a colonização da Terra. A base de suas atividades foi a engenharia genética, por meio da qual aperfeiçoaram o homem primitivo e fizeram surgir o homo sapiens.
Até hoje, símbolos esotéricos arcaicos são renovados e continuam guardando o segredo da espécie humana. A dupla hélice de DNA foi desenhada milhares de vezes ao longo da história; estilizada, duas serpentes entrelaçadas, como no emblema conhecido como caduceu – o bastão de Thoth/Hermes/Mercúrio, signo da medicina e da sabedoria desde tempos imemoriais.
Jesus, o CRISTO
Alguns pesquisadores defendem a idéia de que Jesus era um ET-humano que se empenhou em inspirar um sentimento social de Unidade (espiritual); Jesus não criou nem pareceu pretender criar uma “religião Cristã” repressora da sexualidade, homofóbica, tantas vezes racista [como nas Idades Média e Moderna], promotora da superioridade de qualquer raça em detrimento de outras e legitimadora de atrocidades como a escravidão.
Os contatos extraterrestres de Collier informam que Jesus, de fato, existiu e não morreu na Cruz; sequer teria sido crucificado. A crucificação seria um relato simbólico, uma alegoria. Jesus teria vivido o resto de sua vida na histórica fortaleza judaica de Massada, último foco de resistência das forças israelitas contra o domínio romano, outra hipótese, talvez a mais plausível, é de que ele teria voltado para a Índia e lá terminado os seus dias, na atual região da Cachemira, onde existe um túmulo, de um homem considerado ainda hoje como um grande profeta e conhecido como o santo ISSA.
Figuras como Jesus têm vindo à Terra periodicamente, como outros tantos mensageiros fizeram antes dele, tais como Krishna e Budha na Índia, Zoroastro, na Pérsia, Confúcio e Lao Tsé, na China, Osíris no Egito, a fim de combater a saturação espiritual das massas que ficam entorpecidas pela mensagem de um sistema de crenças que enfraquece a capacidade de evolução individual e coletiva.
As religiões institucionalizadas legitimam a criação e a manutenção de uma elite sacerdotal dirigente opressiva e MANIPULADORA, que se auto-estabeleceu como juízes da moralidade. As elites religiosas, historicamente, têm abusado de suas regras autogeradas para exercer controle social e até mesmo político. A religião se torna um agente colaborador e complementar ao Estado político e, o que é pior, à serviço do projeto econômico e político que orienta o Estado. Os ETs-humanos querem “ajudar a humanidade a se libertar das estruturas de opressão através da educação e do despertar e da ELEVAÇÃO da consciência da espécie humana.”
Eles estão Entre Nós
Em Extraterrestrials Among Us, artigo publicado em outubro de 2006, Salla afirma: “Existem evidências impressionantes, provenientes de um fontes independentes de que extreterrestres semelhantes a humanos vivem integrados com as populações humanas dos grandes centros em nosso planeta. Muitos relatos, de pessoas comuns, descrevem encontros com extraterrestres que transitam incógnitos entre os cidadãos das maiores cidades do planeta.
George Adamski foi o primeiro a escrever sobre os extraterrestres que vivem secretamente. Em Inside The Flying Saucers, segundo livro não-ficcional de Adamski, há o relato das experiências de contato com os alienígenas e como eles se estabelecem em sociedade, vivendo como qualquer um, tendo emprego,vivendo em condomínios, dirigindo carros.  

O nosso endereço (a Via Láctea) no universo seria semelhante à Galáxia de Andrômeda da foto acima e possuiria entre 200 a 400 bilhões de sóis, todos girando ao redor de um SOL Central gigantesco que com sua atração gravitacional mantém todo o sistema coeso. O nosso sistema solar estaria situado à uma distância em torno de 40 mil anos luz do centro. Quanto mais próximo do Sol Central ( mais próximo da fonte de LUZ) mais evoluída é a humanidade.
Apenas em Oito Galáxias: 135 Bilhões de Seres Humanos
Seres ETs Humanos avançados visualizam os Humanos da Terra como seres bárbaros e selvagens que são uma ameaça para si mesmos.  Alex Collier afirma que ETs que ele manteve contatos lhe revelaram que existem mais de 135 bilhões de outros seres humanos nos oito galáxias mais próximas da nossa, a Via Láctea.  Alex Collier afirma que “A primeira vez que entrei em uma de suas espaçonaves [de ETs Humanos], um grupo de seus filhos começou a fugir de mim. As suas crianças sabiam que eu era da Terra.”
Nós temos uma reputação muito ruim lá fora“, indica Alex Collier, “porque somos a única raça humana na galáxia que se mata, que se vira contra si mesmo. Nós somos a única raça [humana] que se permite viver na pobreza. Nós somos os únicos que permitem que membros de nossa raça morram de fome. Nós somos os únicos que permitem que os membros da nossa raça vivam sem teto, sem abrigo. Nós somos a única raça que ainda vende seu semelhante à escravidão. e eu não gosto da imagem que eles tem de nós, não é que eles estão nos julgando, mas eles só não entendem por que o fazemos. Se alguém tem uma resposta para isso, estou aberto a ela. Sim, nós fomos manipulados por sistemas de crenças, mas por que acreditamos nesses sistemas de crenças?” (n.t. Por que não evoluimos…?)
Segundo o depoimento de Alex Collier em sua associação com supostos contatos extraterrestres, os seres humanos da Terra “são a única raça de seres humanos que se oprime e se mata.” 
Anunnaki-cria-homem-do-macaco
Se seres ETs humanos como nós existem, como alguns representantes do meio acadêmico e outros sugerem, a salvação da Humanidade a partir de seu curso atual aparente de auto-destruição, incluindo o aquecimento global catastrófico em curso (mudanças climáticas generalizadas e irreversíveis), poderia muito bem ser vital contar uma mudança nos sistemas de governança humanos colocando a nossa ganância e fanatismos de lado, em direção a um diálogo construtivo para nos salvarmos.

Fonte: Thot3126.com.br

Exílio de Alalu faz sua maior aproximação da Terra.

Marte: o planeta vermelho faz a sua maior aproximação da Terra



marte-aproximaçãoFinalmente uma aparição digna de Marte: o planeta vermelho faz a sua maior aproximação da Terra em 30 de maio. em 22 de maio o Planeta Vermelho chegou a oposição, brilhando quase tanto quanto Júpiter 
Marte estará na sua maior aproximação da Terra em 30 de maio e em oposição ao Sol desde dia 22 de maio de 2016. Nessa noite, Marte já brilhará como uma estrela vermelha quase tão brilhante quanto Júpiter, no alto do céu por volta da meia-noite, nascendo à Leste, logo após o pôr do Sol e seu diâmetro aparente será de 18,4 segundos de arco. Sua localização será na cabeça da constelação de Escorpião.

Marte: o planeta vermelho faz a sua maior aproximação da Terra em 30 de maio. e desde 22 de maio o Planeta Vermelho esta em oposição, brilhando quase tanto quanto Júpiter. 
Fontes: http://www.skyandtelescope.com – http://spaceweather.com/ – http://www.zenite.nu
Marte tem uma reputação como uma das maiores decepções para se ver em um telescópio. Ele passa a maior parte de seu tempo longe da Terra, e é um planeta pequeno para começar. Portanto, é geralmente apenas uma pequena bola de pelos, cintilante.
Marte passa perto de nós apenas a cada 2,1 anos em torno de suas oposições, e mesmo assim ela vem e vai rapidamente. Além disso, porque Marte tem uma órbita bastante elíptica, muitas das suas oposições são relativamente distantes.
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Marte em oposição ao Sol
Mas finalmente tudo está vindo junto melhor do que nunca nos últimos 10 anos.
No momento, estamos na ascensão de um ciclo de 16 anos de oposições próximas e distantes do planeta Marte. Até o dia 1º de Abril o seu globo em um telescópio atingia um diâmetro aparente de 11,9 segundos de arco, o suficiente para mostrar as características da superfície razoavelmente bem em um telescópio de 4 ou 6 polegadas durante uma excelente visão.
Em 1º de maio Marte já estava “amplo”, e quando chegar a semana em torno de 30 de maio, a data de sua maior aproximação da Terra, ele aparecerá entre 16,1 a 18,6 segundos de arco de diâmetro. Visto em uma ocular de aumento de 200 X, se parecerá como uma bola de pingue-pongue com 7,2 pés (2,2 metros) de distância. Não é ruim.
A Oposição acontece oito dias antes, na noite do dia 22 de maio, quando Marte vai brilhar em uma magnitude de -2.1,  quase semelhante a Júpiter. Marte continua a ser maior do que 14 segundos de arco todo o caminho durante 17 abril – 21 julho.
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Em 10 de maio, Shahrin Ahmad de Coonabarabran, NSW da Austrália, tomou esta astrofotografia do campo de estrelas em torno do planeta vermelho Marte.
Mas há um porém. Esta temporada Marte esta bastante no extremo (Hemisfério) sul, localizado na cabeça da constelação de Escorpião, com declinação em torno -21 °, motivo pelo qual ele nunca vai ficar muito alto no céu para aqueles de nós nas latitudes temperadas do (hemisfério) norte, mas para nós do Brasil é perfeito.
Como sempre, deixe o seu telescópio algum tempo para esfriar à temperatura do ar da noite antes de esperar uma boa vista em alta potência. Observe, muitas vezes para pegar noites boas e ver bem. E gastar muito tempo assistindo tudo em Marte, que é possível vislumbrar; mais coisas acontecem com o passar do tempo. Aqui estão algumas coisas para procurar:
As calotas polares de Marte
Vemos Marte próximo do equador nesta temporada, com seu pólo norte inclinado apenas ligeiramente em nosso ponto de vista e o pólo sul ligeiramente inclinado para fora. O hemisfério norte de Marte esta atualmente no auge de seu longo verão (que vai de 3 janeiro – 5 julho deste ano), portanto, em Abril e Maio, a cobertura Polar Norte já deve ser muito pequena e continuando a encolher.
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Utilize este mapa para identificar características da superfície que você vê. Sul esta para cima, e a longitude oeste marciana é rotulado ao longo do fundo. Damian Peach montou o mapa de imagens que ele tomou em 2009-10. Os globos, a partir de imagens do Hubble, estão inclinados sobre como Marte aparecerá este ano. Cada globo mostra a longitude centro-meridiano que está diretamente abaixo-lo no mapa. (Clique AQUI para uma versão maior, e visite o nosso Mars Profiler para ver de que lado está voltado para você esta noite.) Sky & Telescope diagrama. 
O hemisfério sul de Marte está tendo inverno, assim que a borda da capa polar sul de nuvens de inverno pode estar visível em torno do polo sul do planeta. A capa de nuvem polar sul deve ser maior, mas provavelmente menos branco e menos brilhante que a Capa Polar do Norte. 
Nuvens e neblina: A atmosfera marciana está sempre mudando. Procure brancas nuvens de água congelada e neblinas azuladas. Geadas na superfície brilhante também ocorrem; estas são difíceis de ver a partir de nuvens. Na medida que o gelo na Capa Polar Norte sublima através do verão do hemisfério norte, a atmosfera ganha mais vapor de água e nuvens tornam-se mais frequentes no planeta.
Nuvens discretas , muitas vezes se repetem nos mesmos lugares, especialmente nas regiões de Hellas, Chryse e Líbia. O “Syrtis Blue Cloud” circula em torno da bacia Líbia e em toda Syrtis Major; é melhor visto quando essas nuvens estão perto do equador. Vendo esta nuvem azulada através de um filtro amarelo pode causar que Syrtis Major aparecer nitidamente verde.
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Monte Olympus, o maior vulcão conhecido do sistema solar. Sua base é quase do tamanho da área do estado do Arizona, nos EUA.
Nuvens orográficas, por vezes, se formam sobre as montanhas pelo vento marciano, como nuvens orográficas na Terra. O enorme vulcão Olympus Mons e os três outros vulcões do planalto Tharsis são particularmente propensos a elas. Assim é Elysium Mons em Elysium no outro lado do planeta. Brilhantes arcos são causados ​​pela poeira e cristais de gelo seco com o espalhamento da luz no alto da atmosfera marciana.
Grandes aproximações em 27 de agosto de 2003 quando a  Terra e Marte estiveram mais próximos um do outro que em qualquer outra ocasião nos últimos quase 60 mil anos. Naquela ocasião a distância entre nosso planeta e o Marte foi de “apenas” 55,8 milhões de quilômetros. 
A anterior oposição ocorreu em 13 de junho de 2001, mas foi no dia 21 de junho que a distância foi mínima, com cerca de 68 milhões de quilômetros. Essa particularidade se deve à ligeira inclinação que existe entre as órbitas de Marte e da Terra, que faz com que a distância mínima entre os dois planetas possa ocorrer dias antes ou depois que a oposição.
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A Face em Marte, ou face de Alalu, na foto do quadro da Viking 35A72. Têm uma milha (1609 metros) do ápice da cabeça à ponta do maxilar.
Qual a chance de acontecer de novo? Marte esteve muito próximo durante as oposições periélicas de setembro de 1956 (56,7 milhões de quilômetros), de agosto de 1971 (56,2 milhões de quilômetros) e de setembro de 1988 (59,2 milhões de quilômetros). Até o distante ano de 3.000 vão acontecer 15 oposições periélicas. A melhor delas será em 2729, quando Marte ficará a 55.651.000 quilômetros da Terra (melhor que em 2003). A próxima oposição periélica acontece em julho de 2018.

Fonte: Thot3126.com.br

Videos Planeta X, UFOS e diversos



Novos vídeos de supostos Nibirus



UFO e Nibiru




Espanha Março de 2016 - Não há como negar.






Vejam um gigantesco, talvez maior que a Terra, atravessando o Sol!






O Livro Perdido de Enki

O Livro Perdido de Enki



O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias   de um ”deus  extraterrestre
Faz cerca de 435.000 anos que alguns astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. 

Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte.  Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.

Abaixo estão os vídeos textos:


Parte 01




Parte 02



Parte 03



Parte 04




Parte 05




Parte 06




Parte 07




Parte 08




Parte 09




Parte 10 - Fim






Mensagens dos Nibiruanos - Parte 02



Nibiru (Annunakis) – Parte II, final

The Mission Remembered, Book TwoWe are the Nibiruans, Book One

Aprenda sobre a vida na Terra, os nibiruanos, a nossa história galáctica, as estrelas sementes, walk-ins, como se recodificar o seu DNA e muito mais… 
A Missão RelembradaOs Nibiruanos revelam o seu trabalho para se prepararem para após 2012. Descubra os eventos galácticos que nesses dias de final dos tempos estão sendo relançados na Terra entre agora e até o final deste ciclo. – Jelaila Star.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126

ANU fala sobre O GRANDE PLANO DIVINO:

Mais uma vez nós temos um multifacetado e complexo plano. Ele inclui a finalização do Divino Plano Avyoniano e o Divino Plano dos Sirianos Etéricos. Os Sirianos Etéricos são os Humanos de Lyra que foram movidos para Sírius B e, eventualmente, tiveram a Terra concedida como seu lar pelos Criadores. A finalização do Divino Plano Avyoniano permitiria aos Sirianos Etéricos completarem o deles. Antes que eu prossiga, é necessário nos aprofundarmos um pouco mais sobre cada raça.
Os Felinos: Os Felinos são aqueles que muitos de vocês chamam de seres-leão. Eles são de um universo que já se completou. Chegaram em nossa galáxia quando ela estava sendo construída. Foram convidados pelos Construtores e pela Hierarquia Espiritual Universal para serem os mestres geneticistas do nosso universo. Eles residem em uma estrela na constelação do Cão Maior conhecida como Sírius A e não devem ser confundidos com os Humanos que colonizaram Sírius B. Eles viviam em Sírius A muito tempo antes dos Humanos de Lyra chegarem.

Representação de Nibiru, no Disco com uma estrela e o gigante Annunaki/Nephilim ANU, o Senhor de Nibiru, em estela encontrada na antiga Suméria, hoje Iraque.
Eu gostaria de introduzir aqui uma pequena história do Sistema Estelar de Sírius.Há três estrelas no Sistema Estelar de Sírius: Sírius A, Sírius B, e Sírius C. Sírius B foi a primeira estrela e, quando implodiu, criou Sírius A e C. Quando os primeiros humanos chegaram em Sírius B, vindos de sua residência temporária nas colônias humanas do Sistema Veganiano da constelação de Lyra, receberam muita ajuda dos Felinos. Sírius C é atualmente usado para armazenar materiais e suprimentos.
Tiamat (a Terra, hoje com polaridade feminina e positiva) também foi criado da implosão de Sírius B, assim como Nibiru(Hoje com polaridade negativa e masculina). Quando se decidiu criar uma Força Estelar, este gigantesco pedaço de rocha que flutuava no espaço perto das Plêiades foi localizado por meus antepassados e foi transformado em uma Força Estelar/planeta. (n.t.- Aqui temos como compreender a nossa forte conexão com esse sistema estelar de SÍRIUS, pois o nosso planeta Terra (Gaia-feminino) e Nibiru (Masculino) teriam se originado após uma grande modificação nesse sistema, com matéria oriunda de Sírius, ejetada há cerca de 4,5 bilhões de anos).

Constelação do Cão Maior, onde esta situado o grupo estelar de SÍRIUS A, B e C, a estrela maior e mais brilhante na foto.
Assim vocês poderiam dizer que Nibiru é MEIO Síriano e Pleiadiano. Os Felinos são os mestres geneticistas de nosso universo, como eram também deles mesmos. Eles criaram todas as formas de vida nos planetas e estrelas em nosso universo. Isto inclui vegetação, animais, e os veículos (corpos) físicos que as almas usam para sua encarnação. Eles são seres altos, com cabelos vermelho-dourado e, normalmente, olhos castanhos ou verde-dourado. Os Felinos são seres poderosos, altamente evoluídos, amorosos, gentis e de natureza benevolente.
Quando nos ferimos em batalha, vamos até eles para nos curar, pois eles são os doutores do universo. Eles nunca tomam partido em qualquer guerra, pois já completaram as lições de integração das polaridades e Amor Incondicional. Eles também cuidam das almas que sofreram severos danos emocionais nas encarnações e que são enviadas aos Felinos para serem tratadas depois da morte. Os Felinos vivem na 6ª dimensão para executar o trabalho deles, embora sejam seres de dimensões mais elevadas. A 6ª dimensão é a dimensão da criação, onde a energia torna-se física. Os Felinos trabalham muito unidos com as Hierarquias Espirituais dos diferentes planetas e galáxias em nosso universo.
Quando é decidido que uma alma-grupo precisa de um planeta e um veículo físico para encarnação, são os Felinos que são nomeados para a tarefa de preparar o planeta e criar os corpos. Houve tempos em que eles também criavam planetas. Os Felinos são fortemente envolvidos com a história de vocês. As esfinges encontradas ao redor do mundo são uma lembrança da existência e do envolvimento deles. Você alguma vez se perguntou por que o leão é o rei da selva, embora ele não seja o maior? Os Felinos deixaram os leões e todos os gatos para serem os transmissores de informação para Sírius A.
Os leões em particular, foram transformados em reis da selva para que eles não fossem dizimados e pudessem, então, continuar sendo transmissores de informação ao longo dos muitos milhares de anos que a Terra e os seres humanos precisariam para completar o Plano Divino deles.
Os Gatos são o vínculo de informação entre a 3a. e a 6a. dimensão. Muitos de vocês sabem que freqüentemente os reis e rainhas tinham um gato de algum tipo como companheiro constante. Antigamente os Faraós do Egito eram guiados pelos Felinos através dos seus gatos. Se você vê alguém que tem o que vocês chamam de “olhos de gato”, isto provavelmente é porque eles são parcialmente de origem Felina.

O sistema estelar triplo de Sírius A, B e C (Digitária como é conhecida pela tribo dos Dogons na África)
Os CariansOs Carians são um grupo de seres altos com características de pássaros. Eles vieram do mesmo universo dos Felinos – viveram em Sírius A junto com os Felinos. O propósito dos Carians é atuar como uma raça protetora para a evolução dos veículos físicos em um determinado planeta ou estrela. Foram os Carians que protegeram a evolução dos humanos Lyrianos primitivos dos Répteis que desejavam destruí-los.
Os Carians também são responsáveis pela criação do sistema de malha energética de sustentação, portões estelares e portais. Eles são os engenheiros magnéticos enquanto os Felinos são os engenheiros genéticos. Os Carians também deixaram uma marca registrada do envolvimento deles conosco na forma da Fênix e da Águia, como também do Corvo e do Falcão. Estes pássaros eram (e ainda são) sagrados para muitos povos.
Os Carians trabalham de mãos dadas com os Felinos. Eles provêem proteção para planetas e estrelas que ainda estão desenvolvendo uma raça guardiã de seres, como os Humanos. A tarefa deles está completa quando os guardiães daquele reino evoluem a ponto de eles mesmos protegerem o planeta. Os Carians assumiram a responsabilidade de proteger as colônias Humanas em nossa galáxia, antes de Nibiru ser criado. Os Carians não usam armas militares para proteção. Em vez disso, eles usam energia para criar bloqueios nos portais de entrada e saída de um planeta, portões estelares e dimensões.
Os RépteisOs Répteis são conhecidos por muitos como os Reptilianos. Eles foram criados muito tempo antes dos Humanos, no planeta de Aln, na constelação de Órion. Os Répteis foram criados primeiro e isto os tornou tecnologicamente superiores. Eles já tinham realizado viagens espaciais quando nós, os Humanos, ainda emergíamos dos oceanos em Vega. Os Répteis, também conhecidos como as Serpentes, os Dragões, e os Lagartos (afetuosamente chamado por alguns, de Lizzies), possuem vários tipos, cores e tamanhos.
Eles normalmente são verdes, marrons, bronze, negros ou uma combinação de qualquer uma destas cores. Seus olhos são verdes ou vermelhos. A pele é escamosa ou lisa e fria ao toque. Eles possuem as sensações dos cinco sentidos, mas não todas as emoções. A morada base dos Répteis é a constelação de Órion e seu vizinho Sigma Draconis da Constelação do Dragão, onde o povo Dragão vive.

Constelação de Órion, as três estrelas centrais são conhecidas no Brasil como as Três Marias, mas são Mintaka, Alnilan e Alnitak, cujo alinhamento é idêntico ao das três grandes pirâmides do Egito. 
Os Répteis colonizaram muitos planetas e sistemas estelares em nossa galáxia Via Láctea. A eles foi conferido o “mito da criação” que declarava que eles eram os “donos da galáxia” e tinham o direito de colonizar qualquer planeta ou estrela que desejassem. E se houvesse uma raça não-réptil presente, eles poderiam e deveriam destruí-la. Agora você pode imaginar como as outras raças se sentiam!
Este “mito da criação” causou a morte e destruição de muitos planetas e povos em ambos os lados. Mas, deixem-me relembrá-los: os Répteis foram criados por ordem dos Construtores para representar o masculino, ou lado escuro, e os Humanos foram criados para representar o feminino, ou lado luminoso, neste Jogo de integração de polaridades.
Integração das PolaridadesAssim, por favor, não os julgue, porque eles estão apenas desempenhando seus papéis.Os Répteis colonizaram a Terra mais de uma vez. Eles a colonizaram inicialmente quando ela ainda era Tiamat, e então novamente, depois que Tiamat rachou ao meio e se tornou conhecido como Terra. Mas, a segunda vez não foi uma colonização propriamente dita. Foi, na verdade, a reorganização dos remanescentes dos Répteis que tinham ido para o subterrâneo durante e depois da destruição de Tiamat.
As cobras e lagartos dos seus dias atuais são os descendentes dos Répteis. Os dragões também existiam aqui, e seus mitos de dragões voadores não são mitos de forma alguma. Eles eram reais! Quer voce acredite ou não (n.t. existiam Dragões durante o médio período de Atlântida).  Os Répteis são mais avançados tecnologicamente – (masculino, escuro), do que espiritualmente – (feminino, luz). Isto é o que eles estão aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos aprendendo a equilibrar o outro modo.
Os HumanosA raça humana evoluiu a partir de Vega, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Como eu mencionei antes, os Humanos foram criados à imagem dos Felinos. A eles foi dado um “mito da criação” diferente do mito dado aos Répteis.O mito de criação Humano especifica que os Humanos também podem colonizar qualquer planeta ou estrela que eles escolherem, mas, se eles encontrarem outra raça no planeta, eles têm que negociar um tratado de paz e se esforçar para viver em harmonia com a raça vizinha.
Répteis e Humanos mantêm uma característica pura do DNA para futura semeadura. Estas são as Casas Reais: a Casa Real dos Répteis é a Casa de Aln e a Casa Real dos Humanos é a Casa de Avyon, mencionada anteriormente. Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história. Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura.
Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra. Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos. Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida.
Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon. Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades. Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.
O Yin-Yang o princípio Universal da Dualidade, opostos que se atraem e se completam e assim CRIAM.
Permitam-me explicar-lhes:
Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon. O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira? Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir.
Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendo lhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente. (Algo semelhante esta acontecendo em nosso planeta Terra hoje, nos dias atuais)
A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta. Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta – primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição
Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis. Este plano teve um sucesso parcial.
O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda).
O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados – os Sirianos Físicos. Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat/Terra.
Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.
Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis. Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: A Liga Negra.
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A LIGA NEGRAA Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat/Terra, em busca de um novo começo (n.t. estes seres entraram em contato com os nazistas alemães em 1938 e lhes transferiram parte de sua tecnologia.


Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat, Terra como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornarem-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta. Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.
Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles. A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar muito tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.
A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram e a maioria ainda acredita que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos. Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs.
Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.
Agora, de volta aos RépteisOs Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat/Terra para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos. Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem  Tiamat/Terra  porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida. Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas.
Durante algum tempo isto aconteceu. Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra e viesse para  Tiamat/Terra contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano. A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo. Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.
A Linhagem de AmeliusA Casa Real de Avyon: Amelius foi a primeira alma a encarnar no corpo do primeiro veículo físico humano em Avyon. Amelius estabeleceu uma linhagem em Avyon, da mesma  forma que seus descendentes, Devin e depois Abraão, estabeleceram linhagens no planeta Avyon Pleiadiano e na Terra. Amelius sustentou o acordo inicial que fez entre sua sobre-alma Sananda e os outros oito Construtores. Ele manteve uma linhagem e DNA puros para o protótipo humano criado à imagem dos Felinos:alto, cabelos louros prateados, olhos azuis, e pele branca.
Depois que Devin e sua família completaram suas tarefas em  Tiamat/Terra, eles foram para as Plêiades para lá estabelecer a Linhagem de Amelius. Escolheram um planeta para colonização e o nomearam Avyon, que é a 7ª irmã perdida das Plêiades depois do seu planeta de origem na constelação de Lyra. Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades como sua nova morada.  
Devin e a sua família ampliada, mais uma vez sustentaram a promessa de manter uma pura descendência genética, e assim eles casaram entre si. Eles também polarizaram para o lado feminino. Depois de muitas gerações eles ficaram estagnados, tendo reprimido o lado masculino deles. Esta estagnação foi pré-planejada pelos Construtores e Criadores de Jogos, quando eles iniciaram o desenvolvimento do Jogo para o universo.
Para dar um primeiro salto na estagnação espiritual deles, os Avyonianos passariam para o próximo passo no Jogo Universal da Integração das Polaridades: a destruição de Avyon pelos Répteis masculino-polarizados. Esta destruição criaria um bloqueio emocional tão grande no psiquismo dos Avyonianos, através dos Répteis, que isto levaria milhões e milhões de anos para ser integrado. Isto garantiria a prorrogação do jogo de integração das polaridades por um longo tempo. Este bloqueio Avyoniano seria transferido para a Terra através da Casa Real de Avyon, em Nibiru. A dissolução deste gigantesco bloqueio através da integração mudaria a Terra para o 5º nível dimensional nos anos finais do Jogo.
Mais sobre isto em uma futura publicação. (livro 2)
Após a destruição de Avyon, a Linhagem de Amelius foi transferida para Nibiru. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon para outro planeta Pleiadiano, para se casar exatamente antes da destruição de Avyon. A criança nascida daquela união foi Niestda, o futuro primeiro governador-comandante de Nibiru. Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador-comandante de Nibiru. Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha. A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão). Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.
As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria. Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão. Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes. A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó. De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.
Dracoconstelation
 Constelação do Dragão (Draco) e sua principal estrela, Thuban (mencionada na Bíblia várias vezes como Tubal), origem de uma raça reptiliana que esta na Terra.
Agora, de volta para a Terra: Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo. As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro. Os Humanos possuíam a arte da agricultura e cultivo animal. Eles começaram a produzir uma quantidade excessiva de alimentos, que deram aos seus vizinhos Répteis. Isto até que contribuiu para que as relações se tornassem mais harmoniosas entre as duas raças. Não demorou muito e logo os boatos galácticos e universais começaram a espalhar a novidade. Os Construtores, a Hierarquia Espiritual planetária e os Sirianos Etéricos, estavam próximos aos humanos e répteis, com satisfação. Parecia que a integração das polaridades estava perto de acontecer.
Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de ÓRION  em Tiamat para investigar. Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles – o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse. Os Humanos deveriam ter sido destruídos. Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles. Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: Começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis. Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano.
O povo da Liga Negra de Órion, que tinha chegado em Tiamat/Terra logo após os Répteis, não teve interesse em apoiar. Eles incitaram os Humanos. A Liga Negra não confiava nos Répteis e ficaria feliz em vê-los destruídos. Rapidamente as duas raças chegaram a um ponto de crise. Os Répteis concordaram em destruir os Humanos através de uma guerra bacteriológica. Os Humanos buscaram a ajuda de seus parentes, os Avyonianos Pleiadianos, junto com os Etéricos Sirianos e outros. Um plano foi feito. Os Humanos deixariam Tiamat/Terra e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução.

Um draconiano
Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se mamíferos aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.  Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat).
Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat. Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas. Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam. Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos. Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos.
É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos – eles voltariam à nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais. A destruição de Tiamat foi minha primeira missão como o novo governador /comandante de Nibiru. Fui guiado pelo Conselho Nibiruano da Federação Galáctica nesta missão.


Acima, a Pirâmide de Quéops no Egito esta perfeitamente alinhada com as estrelas e constelações até aqui mencionadas nessa canalização, seria apenas COINCIDÊNCIA?? As três pirâmides em Gizé estão ainda alinhadas com o cinturão de ÓRION, as estrelas, Mintaka, Alnilan e Alnitak, CONHECIDAS NO BRASIL COMO AS TRÊS MARIAS.