domingo, 14 de agosto de 2016

Os EUA devem acender sinal de alerta com instalação de base militar chinesa na África

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EUA devem se preocupar com instalação de base MILITAR da CHINA na África

A África é provável que se torne uma das maiores histórias de 2016, e não por causa de alguma nova doença horrível ou uma nova guerra angustiante. Em vez disso, uma nova dinâmica sem precedentes está prestes a moldar o continente. Os EUA e a CHINA, grandes potências, estão ambos preparados para um envolvimento muito mais profundo e mais  direto nos assuntos africanos.



Os EUA devem se preocupar com instalação de base chinesa na África. O plano da China de instalar uma base militar no Djibuti pode ser o primeiro passo para um maior envolvimento de Pequim na África, uma estratégia que promete irritar seriamente os EUA, conforme escreveu o jornalista James Poulos para a revista The Week.
No ano passado, a China iniciou uma discussão com as autoridades do Djibuti para estabelecer um hub (centro) logístico e um campo de pouso no território do Estado africano, situado  a leste na estratégica região do golfo de Áden, no continente africano. Os EUA, que também possuem instalações militares no país, logo demonstraram preocupação com a expansão da esfera de influência chinesa. 

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O Djibuti ou Jibuti, oficialmente República do Djibuti, é um pequeno país do nordeste de África, limitado a norte pela Eritreia e o estratégico Mar Vermelho, que dá acesso ao Canal de Suez e ao Mar Mediterrâneo (Europa), a leste pelo estreito de Bab el Mandeb e o Yemen, pelo Golfo de Áden e pela Somália e a sul e oeste pela Etiópia.

“Graças aos diferentes desafios e prioridades das duas potências, a intervenção africana está se configurando como uma festa para a China e uma penúria para os EUA”, afirmou Poulos. 
A posição geográfica do Djibuti, banhado pelo Mar Vermelho, e a sua estabilidade fazem do país um ponto extremamente estratégico tanto para Washington como para Pequim. No entanto, enquanto os americanos têm utilizado suas bases na África para coordenar operações com drones, a nova manobra da China representará apenas mais uma fase de sua forte política de investimentos no continente africano.
“Na África, a China encontrou não apenas um mercado para dinheiro, mas também para trabalho e terra, componentes cruciais para um crescimento econômico sustentado”. 

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A confrontação militar entre a CHINA e os EUA, em futuro próximo, parece ser inevitável.

Durante o último Fórum de Cooperação China-África, realizado no mês passado, em Johanesburgo, na África do Sul, Pequim prometeu um investimento no valor de US$ 60 bilhões de dólares no continente africano, principalmente na forma de empréstimos e créditos à exportação. 
Segundo o CRF-Council of Foreign Relations, entidade (controlada pelos Illuminati) sediada em Nova York, a China opera na África com mais desenvoltura e com relações mais sutis e mutuamente benéficas do que as corporações norte-americanas e o governo federal dos EUA.
“O esforço diplomático mais visível dos EUA na África, o (projeto) Power Africa, está mancando. As empresas norte americanas não aproveitaram o suficiente”. 

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A grande reforma militar dos órgãos de comando das Forças Armadas chinesas é sem precedentes na história da China
Na segunda-feira (12) o presidente da China, Xi Jinping, apelou aos órgãos reorganizados do Conselho Militar Central para se focarem em assegurar a vitória em qualquer guerra. 
A grandiosa reforma militar dos órgãos de comando das Forças Armadas é sem precedentes na história da China, disse à Sputnik o especialista do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Vasily Kashin.
Com efeito, o objetivo principal da reforma é liquidar as estruturas e organizações que são mais velhas do que a própria República Popular da China (que foi estabelecida em 1º de outubro de 1949 – red.). Se a reforma for bem-sucedida, a China modernizará o sistema de comando das Forças Armadas e superará os problemas organizativos do Exército de Libertação Popular que existiram por muitos anos. Na opinião do especialista militar, a reforma pode se prolongar no tempo e pode não ser considerada positiva por todos os militares, bem como pela sociedade chinesa.

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A aproximação entre a CHINA e a RÚSSIA também é motivo de preocupação para os “senhores da guerra” em Washington

Há que lembrar que os predecessores dos órgãos que a reforma agora liquida – o Estado-Maior, a Direção Política Principal, a Direção Principal – foram criados ainda em 1930 e existiram durante toda a história da China moderna.
O principal problema do Estado-Maior era o fato de este ter um caráter terrestre e não estar pronto a realizar operações de grande escala com a participação de vários ramos das tropas, afirmou Kashin.
A Direção Política Principal era responsável pela preparação ideológica no exército. Também incluía um serviço especial, responsável por operações propagandistas e políticas no estrangeiro. Ainda não está claro se este serviço permanece na Direção Política, que está sendo criada de novo num formato reduzido.
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Assim, os órgãos militares serão totalmente reformados. Ao mesmo tempo, esta reforma corresponde às tendências principais na área militar. Os chineses estudam a experiência internacional nesta área.
O especialista opina que todas as mudanças nas Forças Armadas são algo difícil e caro. A China está enfrentando muitos desafios, inclusive a presença crescente dos norte-americanos no Mar da China do Sul. A situação ligada a Taiwan também não está resolvida. A China deve responder de forma adequada a todos estes desafios. Tendo em conta a envergadura da reforma proposta por Xi Jinping, a resposta será bastante séria.


Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios”  Efésios 5:14-15

{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)



Extraído de thoth3126.com.br

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