EUA devem se preocupar com instalação de base MILITAR da CHINA na África
A África é provável que se torne
uma das maiores histórias de 2016, e não por causa de alguma nova doença
horrível ou uma nova guerra angustiante. Em vez disso, uma nova
dinâmica sem precedentes está prestes a moldar o continente. Os EUA e a CHINA, grandes potências, estão ambos preparados para um envolvimento muito mais profundo e mais direto nos assuntos africanos.
“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios” Efésios 5:14-15
{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)}
Extraído de thoth3126.com.br
Os EUA devem se preocupar com instalação de base chinesa na África. O plano da China de instalar uma base militar no Djibuti
pode ser o primeiro passo para um maior envolvimento de Pequim na
África, uma estratégia que promete irritar seriamente os EUA, conforme
escreveu o jornalista James Poulos para a revista The Week.
No
ano passado, a China iniciou uma discussão com as autoridades do
Djibuti para estabelecer um hub (centro) logístico e um campo de pouso
no território do Estado africano, situado a leste na estratégica região
do golfo de Áden, no continente africano. Os EUA, que também possuem
instalações militares no país, logo demonstraram preocupação com a
expansão da esfera de influência chinesa.
“Graças
aos diferentes desafios e prioridades das duas potências, a intervenção
africana está se configurando como uma festa para a China e uma penúria
para os EUA”, afirmou Poulos.
A posição
geográfica do Djibuti, banhado pelo Mar Vermelho, e a sua estabilidade
fazem do país um ponto extremamente estratégico tanto para Washington
como para Pequim. No entanto, enquanto os americanos têm utilizado suas
bases na África para coordenar operações com drones, a nova manobra da
China representará apenas mais uma fase de sua forte política de
investimentos no continente africano.
“Na
África, a China encontrou não apenas um mercado para dinheiro, mas
também para trabalho e terra, componentes cruciais para um crescimento
econômico sustentado”.
Durante o
último Fórum de Cooperação China-África, realizado no mês passado, em
Johanesburgo, na África do Sul, Pequim prometeu um investimento no valor
de US$ 60 bilhões de dólares no continente africano, principalmente na
forma de empréstimos e créditos à exportação.
Segundo o CRF-Council of Foreign Relations,
entidade (controlada pelos Illuminati) sediada em Nova York, a China
opera na África com mais desenvoltura e com relações mais sutis e mutuamente benéficas do que as corporações norte-americanas e o governo federal dos EUA.
“O esforço
diplomático mais visível dos EUA na África, o (projeto) Power Africa,
está mancando. As empresas norte americanas não aproveitaram o
suficiente”.
Na
segunda-feira (12) o presidente da China, Xi Jinping, apelou aos órgãos
reorganizados do Conselho Militar Central para se focarem em assegurar a
vitória em qualquer guerra.
A
grandiosa reforma militar dos órgãos de comando das Forças Armadas é sem
precedentes na história da China, disse à Sputnik o especialista do
Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Vasily Kashin.
Com
efeito, o objetivo principal da reforma é liquidar as estruturas e
organizações que são mais velhas do que a própria República Popular da
China (que foi estabelecida em 1º de outubro de 1949 – red.). Se a
reforma for bem-sucedida, a China modernizará o sistema de comando das
Forças Armadas e superará os problemas organizativos do Exército de
Libertação Popular que existiram por muitos anos. Na opinião do
especialista militar, a reforma pode se prolongar no tempo e pode não
ser considerada positiva por todos os militares, bem como pela sociedade
chinesa.
Há que
lembrar que os predecessores dos órgãos que a reforma agora liquida – o
Estado-Maior, a Direção Política Principal, a Direção Principal – foram
criados ainda em 1930 e existiram durante toda a história da China
moderna.
O
principal problema do Estado-Maior era o fato de este ter um caráter
terrestre e não estar pronto a realizar operações de grande escala com a
participação de vários ramos das tropas, afirmou Kashin.
A Direção
Política Principal era responsável pela preparação ideológica no
exército. Também incluía um serviço especial, responsável por operações
propagandistas e políticas no estrangeiro. Ainda não está claro se este
serviço permanece na Direção Política, que está sendo criada de novo num
formato reduzido.
Assim, os
órgãos militares serão totalmente reformados. Ao mesmo tempo, esta
reforma corresponde às tendências principais na área militar. Os
chineses estudam a experiência internacional nesta área.
O
especialista opina que todas as mudanças nas Forças Armadas são algo
difícil e caro. A China está enfrentando muitos desafios, inclusive a
presença crescente dos norte-americanos no Mar da China do Sul. A
situação ligada a Taiwan também não está resolvida. A China deve
responder de forma adequada a todos estes desafios. Tendo em conta a
envergadura da reforma proposta por Xi Jinping, a resposta será bastante
séria.
“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios” Efésios 5:14-15
{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)}
Extraído de thoth3126.com.br
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